Segurança Social: Número de Crianças e de Jovens em Risco não aumenta apesar da crise
«Não houve aumento [de crianças e jovens em risco], o que para nós é significativo», afirmou o Ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, a propósito da divulgação do relatório anual de avaliação da atividade das comissões de proteção de crianças e jovens.
Comparativamente a 2010, no ano passado o número de processos diminuiu, invertendo-se assim a subida registada desde 2006. Das medidas para resolver este problema social, o Ministro referiu que se vai apostar na prevenção primária, nomeadamente, no contexto familiar, explicando que isso vai «minorar ainda mais os problemas».
Com o objetivo de melhor adaptar as respostas ao acompanhamento das crianças e jovens em risco, os relatórios vão passar a ser trimestrais em lugar de anuais a partir de 2013. Já em 2012, os reportes serão feitos numa base semestral.
«Havia um grande espaço de tempo entre a detecção e resolução do problema», afirmou Pedro Mota Soares, acrescentando que «é importante ter permanentemente noção do que se passa no terreno e dar resposta em tempo útil» nestes casos.
No relatório apresentado, a maior incidência de crianças em risco ocorre entre até aos cinco anos de idade, enquanto nos jovens o maior grupo tem entre 11 e 14 anos. Lisboa, Porto e Setúbal, são os distritos com maior incidência, por isso o Ministro concluiu: «Vão ser reforçadas as capacidades das redes pré-escolares e escolares».
Fonte: Portal do Governo
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