Nos últimos anos, a comunidade científica tem observado sinais promissores de recuperação da camada de ozono, especialmente sobre a Antártida. Um estudo recente liderado pelo MIT confirma que esta recuperação é resultado direto dos esforços globais para reduzir substâncias que destroem o ozono, como os clorofluorocarbonetos (CFCs). A eliminação gradual destas substâncias tem permitido que a camada de ozono comece a regenerar, trazendo esperanças de um futuro mais saudável para o nosso planeta.
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“Não podemos deixar que a meta de 1,5ºC fique fora do nosso alcance. Mesmo com o aumento das temperaturas, a aplicação dos nossos acordos tem de os recuperar. (...). A transição para as energias limpas e a resiliência climática não será travada. A nossa tarefa é acelerar este processo e garantir que os seus enormes benefícios são partilhados por todos os países e por todas as pessoas.”1
Simon Stiell
Secretário Executivo das Nações Unidas para as mudanças Climáticas
As negociações sobre proteção da biodiversidade são retomadas hoje, 25 de fevereiro de 2025, em Roma, Itália.
“O Protocolo de Quioto é um acordo internacional que tem por objetivo gerir e reduzir as emissões de dióxido de carbono e outros gases com efeito de estufa. O Protocolo foi adotado numa conferência em Quioto, Japão, em 1997, e tornou-se lei internacional em 16 de fevereiro de 2005.”1
Depois de períodos preocupantes de derretimento sem precedentes, a banquisa da Antártida apresenta sinais de recuperação. Cientistas do mundo inteiro, especialmente da pesquisa publicada pela revista Science et Avenir, estão atentos a este fenómeno natural que continua a surpreender.
Os incêndios florestais são frequentemente associados aos meses de verão, quando o calor extremo e a vegetação seca criam um terreno fértil para chamas descontroladas. No entanto, Los Angeles está a viver um fenómeno alarmante e contraintuitivo: condições propícias a incêndios florestais devastadores durante o inverno. A combinação de mudanças climáticas, ventos intensos e períodos prolongados de seca está a desafiar os padrões sazonais conhecidos.
O planeta atingiu recentemente um marco alarmante: ultrapassamos temporariamente o limite de 1,5°C de aquecimento em relação aos níveis pré-industriais. Este marco foi alcançado durante o período de 2023-2024 e conduz a um alerta em cientistas e ambientalistas de todo o mundo. O artigo publicado pela Science et Avenir explora as causas, consequências e o significado desse fenómeno para o futuro do planeta.
Em janeiro de 2016 haverá um aumento da factura de electricidade para os consumidores domésticos no mercado regulado. Este aumento será de 1,14 euros (aproximadamente), o que no final do ano equivale a 13,69 euros a menos na sua carteira.
Este texto resulta da compilação das minhas notas de leitura do livro de Naomi Klein, This Changes Everything – Capitalism vs Cimate (2014). Esta obra assume especial importância para ativistas e cidadãos que ambicionam a preservação de recursos naturais. Por Ricardo Vicente.
O Certificado Energético (CE) das habitações, emitido através do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE), é um documento útil com informação relevante sobre o desempenho energético do imóvel e de como podemos otimizar a eficiência energética em casa.
