Por favor ajudem-me estou a ser despedida

ola eu trabalho a 16 meses numa empresa , ao fim de seis meses fizeram me assinar um contrato me manipulando o que assinei a um ano atras agora o patrao quer trespassar o cafe mas ainda e dele apenas meteu o gerente que sera o futuro dono ja com todo o poder verbalmente ,este meteu a sua mulher a trabalhar e que me fez a vida negra.
O meu patrao tem mais empresas uma delas é uma loja supermercado aonde eu faço compras ,sao empresas a parte umas das outras aconteçe que ele me acusa de roubo na loja em que faço compras alega e mostra uma filmagem em que meto o pacote de bolachas que tinha dito a minha "colega" que ia levar e que as cameras ilegais tambem me mostram a entrar no cafe a comer.
Agora fui despedida verbalmente ,não me deixam trabalhar o meu contrato é a termo renovavel pelo priodo de seis meses e renovou agora fim de Julho.
Chamei a policia para destemonhar que eles nao me deixam entrar ao serviço e tambem ja enviei uma carta registada ao patro a pedir a minha carta para o fundo de desemprego e a especificar qual a minha situação com a empressa.
Ele esta a querer agora me despedir com muuto acordo e se eu não aceitar ele apresenta queija crime de roubo das bolachas ,tomem atenção que eu faço as compras e mando assentar num papel a rapariga não apontou as bolachas.
O que faço tenho renda de casa um bebe e um marido desempregado a quem o meu patrão meteu a trabalhar na loja.
Eu estava e estou contratada para o cafe o rdito roubo que não foi foi na loja empressa diferente.
O contrato fez agora um ano ele não me despediu com decumento algum o gerente perante a policia disse que fui despedida e que não entrava ao serviço por roubo , a policia foi falar com o patrao e este diz que me suspendeu e não me despediu ,fui envergonhada maltratada ofendida meti baixa agora o que faço não perçebo das coisas o meu marido esta com medo não tenho o que comer a renda tenho que pagar,fui ao Act so tenho entrevista em Setembro o patrão não mepaga se não assinar o mutuo acordo.
Estou em desespero nem fraldas tenho para o bebe o meu marido começou a trabalhar um dia antes de eu ser despedida a ajudar na loja a ganhar uma miseria de 15€ das 10 da manha a te as 23 horas ele aceitou por necessidae e estão a tentar fazer lhe a cabeça a meter medo com o processo que dissem fazer do roubo na loja que eu não robei as destemunhas é as cameras ilegais e a familia que ali trabalha o patrão acumiu perante o meu marido que é a mulher do gerente que quer que eu seja despedida e eles usaram isto para me tramar como quer reçeber o trespa-se do gerente espetou a faca em mim a mulher do gerente começou a trabalhar agora no cafe ainda la eu estava é ilegal a cozinheira ilegal tambem pois esta reformada
ajudem me o que faço assino e recebo o que ele quer me dar?

Boa noite!
Não pude deixar de ler o seu post e lamentar toda a situação em que se encontra...
Gostaria apenas de lhe sugerir, em face da situação em que se encontra, 2 coisas....
1º Estranhando o facto de a ACT marcar uma reunião consigo, só em setembro, sugiro portanto que se dirija a uma loja do cidadão, e fale novamente com a ACT, pois o comportamento da sua entidade patronal, é de tal maneira grave que duvido que fechem os olhos a toda essa situação...Insista com eles...
Provavelmente irão sugerir-lhe que, (pelo menos), faça uma queixa...
2º A utilização de cÂmaras de videovigilância, seja onde for, e para qualquer situação, obedece a regras muitíssimo restritas, a que Somente a CNPD (Comissão Nacional de Protecção de Dados), se poderá pronunciar...
Dirija-se lá e explique a situação, (Não o faça por telefone, pois o atendimento presencial, é sempre melhor para este tipo de situações...) - Atenção que eles têm um horário de atendimento algo restrito...
Provavelmente, ou mesmo, quase de certeza, o seu patrão não tem licença para instalar e operar com câmaras de videovigiÂncia, ainda que diga que são para proteger a loja...mas somente a CNPD lhe poderá confirmar isso...
Estão situados em frente á assembleia da republica...Verifique a morada na Net...
Em muitas situações, as pessoas pensam que basta colocar um equipamento de videovigilÂncia, e podem servir-se dele para fazer o que quer que seja, e na realidade poderão a estar a violar gravemente a legislação... No seu caso, parece evidente que está a ser usado como medida de coacção contra si e até mesmo os seus familiares...
Se pretender seguir em frente com esta situação, e eu compreendo que no seu contexto actual, isto poderá ser muito dificil para si, pois advogados e tribunais requerem dinheiro...e tempo...e muita coragem, procure reunir o máximo de elementos de prova (documentos e testemunhas) que conseguir...
(creio que se tiver graves problemas financeiros, o tribunal do trabalho poderá nomear-lhe um advogado...)

Não sou nenhum `expert` nesta matéria, sou apenas alguem que procura ajudar...
Boa sorte! e força...

obrigado pelo conselho,eu sou o companheiro da rapariga que esta a passar por isto tudo,fui posto a trabalhar e não aguento muito mais a situação ,trabalho na mesma empresa ou melhor para este patrão.
Agora quer que se esqueça e que não liguemos ao que o Act diz e que se eles ligarem para diseremos que esta tudo resolvido.
Diz que da os direitos mas que ela têm pouco a reçeber e tal e estao me a tentar fazer a cabeça para convençer ela a assinar o que querem aresçissão de contrato com mutuo acordo,acho que ela perde o direito ao fundo de desemprego se assinar o mutuo acordo ,esta a usar a nossa fragilidade finançeira eu trabalho para ele e se for a mal terei que sair tambem e assim eu vou ganhando algum diz ele,é verdade nesta altura agarei este trabalho pior foi quando me foi pagar ganho 15€ por 10oras de trabaho sabados e domingos igual.
Querem que ela assine pois eu não irei conseguir pagar as despezas com oque ganho e ela indo a bem reçebe do fundo de desemprego diz ele.
Eu vou sair ,estou cansado esta me a tentar manipular e depois manda embora ,é tudo jogo ,ela têm um contrato mesmo assim que renovou agora pois foi feito em Julho de 2011 contrato a termo de seis meses automaticamente renovavel,eu acho que agora é ifectiva porque não pode renovar mais que duas vezes.
Amanha vou saber quanto ela têm a reçeber ,esta mal ela ,pois estamos a ficar na miseria temos ao todo 5 filhos ela dois de uma relação anterior e eu outros dois com outra pessoa de outra relação e um bébé em comum.
Sofremos tanto no passado vivemos na rua etc construimos a custo a nossa vida e depois vêm se aproveitar de nossas fragilidades.
Eu preçiso de ajuda estou tão cansado!!!!

Boa tarde a todos,


Reforçamos a sugestão que o "weer" vos dá, vão a uma loja do cidadão e falem com a ACT. De facto, o empregador está a incorrer em múltiplas faltas graves para convosco, face ao Código do Trabalho em vigor. A vossa situação, no mínimo, dará para uma (valente) queixa.

A situação de contratação a termo por 6 meses pode ter uma renovação automática por 3 vezes, ou seja, ao todo o trabalhador pode ter até um máximo de 24 meses de trabalho consecutivos (4 contratos: o inicial + 3 renovações), a não ser que seja uma situação de 1º emprego, o que não nos parece ser o caso.

Caso haja uma situação de despedimento, esta deve cumprir determinados requisitos, como seja, deve haver uma comunicação escrita do empregador ao trabalhador e deve ser feita com a antecedência de determinado número de dias consoante o tempo trabalhado (ver prazos de aviso prévio e direitos do trabalhador em sabiasque.pt/trabalho/legislacao/565-cad...o-a-termo-certo.html ).

O despedimento por mútuo acordo NÃO DÁ DIREITO a requerer o subsídio de desemprego, mas se for uma situação de não renovação de contrato, uma vez que se trata de contrato a termo certo renovável automaticamente, o trabalhador já pode requerer o subsídio de desemprego (ver as condições de atribuição de subsídio de desemprego em sabiasque.pt/trabalho/legislacao/1020-at...rego-desde-2012.html ).

Aproveitando igualmente aquilo que o "weer" vos diz, a utilização de câmaras de vigilância é proibida para efeitos de "controle" dos trabalhadores. Ou seja, mesmo que a CNPD (Comissão Nacional de Proteção de Dados) vos diga que a loja/supermercado tem autorização para a instalação das câmaras, as filmagens não podem ser utilizadas para coerção dos trabalhadores. A CNPD está na Rua de São Bento 148 - 3º Andar, Lisboa. O número de telefone é o 213 928 400.