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Ostrascização com ataque a bom nome e negação de oportunidade
- martinho lutero
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Ostrascização com ataque a bom nome e negação de oportunidadefoi criado por martinho lutero
24 Ago. 2015 17:52 - 24 Ago. 2015 18:08 #14328
Caríssimos
Devo que comunicar que apesar de minha tentativa em ser conciso e claro, teria de omitir aspetos que pesariam numa devida interpretação, se eu eventualmente fosse mais sintético.
Esta situação já foi reportada por email ao GACI, e tentei também fazer o mesmo para a Loja do Cidadão, mas o email não está a funcionar.
Assim, e sem mais, resta-me desde já despedir-me para então aguardar vossas opiniões.
Meus cordiais cumprimentos,
VSerrano
(Grato pela oportunidade de partilhar convosco as minhas dúvidas e no desejo de ver algo esclarecida a situação, abaixo transcrevo.)
Email dirigido ao GACI:
"
Exm(s) Sr(s)
Eu, Vítor Serrano, BI , no desejo de não deixar a injustiça prevalecer por qualquer omissão minha e no interesse da defesa da minha dignidade e direitos, venho por este meio pedir a vossa atenção para o meu caso que abaixo transponho.
A Manpower, entidade fornecedora de trabalhadores temporários, colocou-me numa formação para serviços para a PT da qual fui expulso injusta e iniquamente, sem qualquer respeito pela dignidade de cidadão e sob uma acusação implícita de fraude. Tal não me foi possibilitado impugnar, sendo isto o mesmo que ostrascizar-me. Outrossim, ainda que seja alegado pela PT não ter dever de justificar-se a mim ou à Manpower, a verdade é que mantém uma base de dados com referências negativas ao meu nome, de tal modo, que me foi transmitido na altura da ocorrência, que eu nunca poderia vir a trabalhar para a PT em serviço algum e não apenas em vendas. Ora, isto fere muito além da oportunidade de emprego então negada.
A minha perplelxidade e dúvida é saber porquê. Não falo da questão deste emprego apenas ou de toda e qualquer outra hipótese, mas principalmente da mancha ao meu bom nome. Ora, foi-me negado qualquer esclarecimento e indicação para que eu me reportasse a alguém da PT, por forma a obter informações.
Como devem calcular, o meu drama é intenso, pois sempre fui da melhor conduta possível à minha humanidade. Nunca me portei indignamente sob o ponto de vista ético e moral. Ademais, a esperança que esta oportunidade de emprego me trazia tornou-se num amargo inconveniente psicologico e frustração, causando enormes sintomas de depressão- coisas contra as quais um desempregado de longa duração tem de lutar. Também o facto de me expulsarem ao obrigarem a formadora de nome T F, a exercer tal ato imediato! causou-me, (além de toda a estranheza e sentimento de frustração, de impotência e indefesa), a consequente humilhação diante dos colegas que observaram a minha saída.
Com efeito, já apresentei o meu caso por escrito a uma provedoria que encontrei na internet, mas que a bem da verdade, não sei se tem qualquer tipo de competência para o referido caso, e que por motivo de eu ainda não ter recebido resposta alguma, remeto o o assunto agora a VExas.
Por forma a poupar delongas e aproveitando o que já redigi num email à entidade de trabalho temporário, peço que analisem os conteúdos abaixo, pois esclarecem integralmente o motivo de queixa; seguindo, para os devidos efeitos, necessariamente também, o conteúdo da minha tentativa de participação online para a referida provedoria.
Ora, na esperança de que o meu esforço não seja vão em busca de Justiça e esclarecimento, a isto tenho a acrescentar que sou Cigano e Cristão, e que, em falta de esclarecimentos, bem poderá ser um dos motivos de tal ostrascização. Pergunto se nos dados que detêm de mim, tal informação estará constante.
Despeço-me aguardando a vossa melhor resposta,
Cordialmente,
Vítor Serrano
CONTEÚDO de EMAIL à MANPOWER (11-8-2015):
"
Boa tarde,
Cara J C, espero que esteja bem.
Venho por este meio apresentar um processo que eu iniciei junto de um Provedor de Justiça, conforme me disse que eu teria o direito de o fazer, para que fique a par de que não desisti de averiguar o que a PT tem contra a minha pessoa. Pois tudo quanto já está ao corrente é uma tremenda injustiça, em tudo similar a discriminação e ostracização, sendo-me impossibilitado o direito que eu tenho a ser informado dos porquês de tais procedimentos e execuções contra mim, quer enquanto cidadão ativo, quer enquanto cidadão de bom nome, quer mesmo enquanto ser humano digno de ser tratado como convém.
Repito as vezes que forem necessárias: nunca tive qualquer comportamento reprovável nos escassos dias em que trabalhei para a PT há já lá vão mais de seis anos. Portanto, não há motivo para mancharem a minha reputação e nem para me negarem o acesso a defesa e o direito ao contraditório.
Exma J C, espero que entenda que este processo não é motivo para que interrompa qualquer dos seus esforços junto da PT para esclarecer a minha situação, que prejudica a minha pessoa mas também o empreendimento da Manpower, pois em termos de política e filosofia a PT não tem o direito de tratar assim os funcionários, a cidadania e o bem-estar dos funcionários que a Manpower tutela, podendo situações idênticas indesejavelmente ocorrer futuramente.
Ora, sem mais assunto que me traga a si de momento, despeço-me cordialmente,
Vítor Serrano
93
"
CONTEÚDO da PARTICIPAÇÃO a PROVEDORIA:
"
A sua queixa foi rececionada com sucesso e recebeu a identificação provisória n.º
NOTA: cópias de documentos úteis à apreciação da queixa, que não tenham sido anexados a esta queixa, podem ser enviados,
Por correio:
Rua Pau de Bandeira, 9
1249-088 LISBOA
PORTUGAL
Por fax: 213 958 095
Por correio eletrónico: provedor-queixa@provedor-jus.pt
Referindo a identificação provisória da queixa
Caríssimo Sr Provedor
Peço encarecidamente que atenda, pois não sei como impugnar uma infâmia injusta e ataque à minha moral, dignidade e igualdade de oportunidade.
Iniciei uma formação com vista a emprego através da Manpower, cuja entrevista foi feita nas suas instalações no Colombo de Lisboa.
Fui contatado dia 27 do mês de Julho, para formação entretanto iniciada nesse mesmo dia, para dar entrada no dia seguinte numa sala adjunta a uma loja de serviços PT/Meo no C.Pequeno.
Estive em sala com colegas por dois dias e nos dois seguintes compareci, conforme instruído, obedecendo sempre aos horários estipulados, na loja do Dolce Vita Tejo. Na segunda feira seguinte, dia 3 do corrente, vim novamente como os colegas, a sala para formação do CPequeno.
Tudo corria bem, mas na hora de almoço, depois da refeição, a formadora, chamou-me à parte, subimos a sala e informou-me que recebera um email que só agora tinha aberto e que me excluía da ação de formação e de todo e qualquer serviço que eu pudesse prestar à PT.
Na minha perplexidade perguntei porquê se nunca fiz mal a ninguém. A formadora perguntou-me se eu já havia trabalhado para a PT. A isto respondi que há cerca de seis ou sete anos tive uma experiência D2D, pela CRH,-empresa de trabalho temporário entretanto extinta e adquirida, tanto quanto eu sei, sendo uma coincidência, pela própria Manpower-, de cerca de 15 dias ou um mês, mas que me vim embora porque eu quis, sem nunca ter recebido reclamação alguma da PT, tendo entregue uma carta em mão a demitir-me ao então coordenador de equipas em Queluz, que era para muitos efeitos o lugar onde nos apresentávamos, com conhecimento geral, inclusive do meu chefe. Expliquei à formadora que eu saíra mas que nunca tivera qualquer problema com ninguém, sem nunca ter violado um mínimo do meu dever moral e ético, e que antes pelo contrario, se saí foi em conflito com o chefe , com que eu tivera atritos devido à sua falta de ética e por ser extremamente manipulador.
Perguntei por outro lado, como poderia defender-me de tal coação e desprestígio, de tal ataque ao meu bom nome e à minha Dignidade. Perguntei mesmo qual o meu motivo especifico que levava a PT a tal execução comigo, a quem me dirigir e aonde me dirigir para saber melhor de que estaria a ser alvo meu nome.
A formadora disse que o conteúdo do email era vago, mas que apontava para queda de contratos muito alta e que esta política só era adotada pela PT com relação a quem se tivesse envolvido em fraude/s; disse também que eu não seria atendido e que não sabia a quem eu poderia contestar. Mas, devido à insistência e abertura com que lhe falei (jurando por DEUS que eu nunca menti nem enganei nunca ninguém na minha vida de adulto e trabalhador e que tal atitude me feria imenso na dignidade, humilhava diante dos colegas, pois teria de abandonar a formação, que eu nunca poderia ter tido uma queda alta de contratos pois eu tinha ficado apenas uns quinze dias ou um mês, se tanto, na CRH, que o que faziam comigo era injusto também pois me tiravam uma oportunidade de emprego sendo que eu estava desesperado e que além de me atingirem por eu ser pobre e não ter Poder me tiravam a honra e a dignidade), a formadora ligou a alguém da PT diante de mim.
A formadora, na sua condição, fez o que podia. A pessoa que a atendeu tornou a repetir-lhe o que constava no email. Eu, ao aperceber-me do feedback da formadora dizia em voz alta para que a pessoa da PT pudesse ouvir, que eu tinha estado muito pouco tempo na CRH. A formadora perguntou se eu podia tentar informar-me melhor, mas a pessoa da PT disse que eu para esse efeito tinha de tratar com a anterior entidade patronal ( que deve saber que não existe). E assim fiquei, sem hipótese de defesa, gelado, sem que o senhor da PT se dignasse a falar comigo diretamente, tratando-me como coisa.
Esta situação expus na Manpower e aguardo conforme pedido.
Sr Provedor, dê-me luz. Por Cristo que não minto.
Sr Provedor
Que se faça Justiça.
Não se deve brincar com as pessoas, trata-las como coisas, sem as ouvir em defesa, quiçá, no assunto que expus, terão deixado os meus dados pessoais sem o devido zelo de proteção. Mas nem me ouvirem? Remeterem-me para canto como se eu fosse uma coisa, depois de me expulsarem e me garantirem a ostrascização para as oportunidades de trabalho honroso, como se eu fosse um criminoso sem cura???
Não tenho nem poder nem sabedoria para lidar com estes seres sem rosto, que não dão cara. Desumanos e abstratos com os cidadãos ativos.
Quero o meu nome limpo, a minha oportunidade de volta e um indenização por dano psicologicco e moral com pedido de desculpas. Qualquer compensação monetária que eu possa receber, metade darei para uma instituição com obra social, à minha escolha.
Nunca fui fraudulento, pelo contrario, tenho sido rejeitado por ser zeloso da ética, pois sou Cristão. Agora acusarem-me assim?...
Sr. não tenho como explicar-me
Fui tratado como criminoso, depois como uma coisa, sem me darem hipótese de me defender, sendo eu excluído duma formação para trabalhar honestamente, como sempre, sempre, sempre fiz.
Não há direito do cidadão ativo ao contraditório nem ao conhecimento dos motivos que levam a PT a tal exercício?
e a dignidade humana, a honra a vergonha publica a que me expuseram, sem razão alguma?
e se alguém da PT tem usado meus dados incorretamente?
quem está falhar à ética e à Lei, não informando?
"
Devo que comunicar que apesar de minha tentativa em ser conciso e claro, teria de omitir aspetos que pesariam numa devida interpretação, se eu eventualmente fosse mais sintético.
Esta situação já foi reportada por email ao GACI, e tentei também fazer o mesmo para a Loja do Cidadão, mas o email não está a funcionar.
Assim, e sem mais, resta-me desde já despedir-me para então aguardar vossas opiniões.
Meus cordiais cumprimentos,
VSerrano
(Grato pela oportunidade de partilhar convosco as minhas dúvidas e no desejo de ver algo esclarecida a situação, abaixo transcrevo.)
Email dirigido ao GACI:
"
Exm(s) Sr(s)
Eu, Vítor Serrano, BI , no desejo de não deixar a injustiça prevalecer por qualquer omissão minha e no interesse da defesa da minha dignidade e direitos, venho por este meio pedir a vossa atenção para o meu caso que abaixo transponho.
A Manpower, entidade fornecedora de trabalhadores temporários, colocou-me numa formação para serviços para a PT da qual fui expulso injusta e iniquamente, sem qualquer respeito pela dignidade de cidadão e sob uma acusação implícita de fraude. Tal não me foi possibilitado impugnar, sendo isto o mesmo que ostrascizar-me. Outrossim, ainda que seja alegado pela PT não ter dever de justificar-se a mim ou à Manpower, a verdade é que mantém uma base de dados com referências negativas ao meu nome, de tal modo, que me foi transmitido na altura da ocorrência, que eu nunca poderia vir a trabalhar para a PT em serviço algum e não apenas em vendas. Ora, isto fere muito além da oportunidade de emprego então negada.
A minha perplelxidade e dúvida é saber porquê. Não falo da questão deste emprego apenas ou de toda e qualquer outra hipótese, mas principalmente da mancha ao meu bom nome. Ora, foi-me negado qualquer esclarecimento e indicação para que eu me reportasse a alguém da PT, por forma a obter informações.
Como devem calcular, o meu drama é intenso, pois sempre fui da melhor conduta possível à minha humanidade. Nunca me portei indignamente sob o ponto de vista ético e moral. Ademais, a esperança que esta oportunidade de emprego me trazia tornou-se num amargo inconveniente psicologico e frustração, causando enormes sintomas de depressão- coisas contra as quais um desempregado de longa duração tem de lutar. Também o facto de me expulsarem ao obrigarem a formadora de nome T F, a exercer tal ato imediato! causou-me, (além de toda a estranheza e sentimento de frustração, de impotência e indefesa), a consequente humilhação diante dos colegas que observaram a minha saída.
Com efeito, já apresentei o meu caso por escrito a uma provedoria que encontrei na internet, mas que a bem da verdade, não sei se tem qualquer tipo de competência para o referido caso, e que por motivo de eu ainda não ter recebido resposta alguma, remeto o o assunto agora a VExas.
Por forma a poupar delongas e aproveitando o que já redigi num email à entidade de trabalho temporário, peço que analisem os conteúdos abaixo, pois esclarecem integralmente o motivo de queixa; seguindo, para os devidos efeitos, necessariamente também, o conteúdo da minha tentativa de participação online para a referida provedoria.
Ora, na esperança de que o meu esforço não seja vão em busca de Justiça e esclarecimento, a isto tenho a acrescentar que sou Cigano e Cristão, e que, em falta de esclarecimentos, bem poderá ser um dos motivos de tal ostrascização. Pergunto se nos dados que detêm de mim, tal informação estará constante.
Despeço-me aguardando a vossa melhor resposta,
Cordialmente,
Vítor Serrano
CONTEÚDO de EMAIL à MANPOWER (11-8-2015):
"
Boa tarde,
Cara J C, espero que esteja bem.
Venho por este meio apresentar um processo que eu iniciei junto de um Provedor de Justiça, conforme me disse que eu teria o direito de o fazer, para que fique a par de que não desisti de averiguar o que a PT tem contra a minha pessoa. Pois tudo quanto já está ao corrente é uma tremenda injustiça, em tudo similar a discriminação e ostracização, sendo-me impossibilitado o direito que eu tenho a ser informado dos porquês de tais procedimentos e execuções contra mim, quer enquanto cidadão ativo, quer enquanto cidadão de bom nome, quer mesmo enquanto ser humano digno de ser tratado como convém.
Repito as vezes que forem necessárias: nunca tive qualquer comportamento reprovável nos escassos dias em que trabalhei para a PT há já lá vão mais de seis anos. Portanto, não há motivo para mancharem a minha reputação e nem para me negarem o acesso a defesa e o direito ao contraditório.
Exma J C, espero que entenda que este processo não é motivo para que interrompa qualquer dos seus esforços junto da PT para esclarecer a minha situação, que prejudica a minha pessoa mas também o empreendimento da Manpower, pois em termos de política e filosofia a PT não tem o direito de tratar assim os funcionários, a cidadania e o bem-estar dos funcionários que a Manpower tutela, podendo situações idênticas indesejavelmente ocorrer futuramente.
Ora, sem mais assunto que me traga a si de momento, despeço-me cordialmente,
Vítor Serrano
93
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CONTEÚDO da PARTICIPAÇÃO a PROVEDORIA:
"
A sua queixa foi rececionada com sucesso e recebeu a identificação provisória n.º
NOTA: cópias de documentos úteis à apreciação da queixa, que não tenham sido anexados a esta queixa, podem ser enviados,
Por correio:
Rua Pau de Bandeira, 9
1249-088 LISBOA
PORTUGAL
Por fax: 213 958 095
Por correio eletrónico: provedor-queixa@provedor-jus.pt
Referindo a identificação provisória da queixa
Caríssimo Sr Provedor
Peço encarecidamente que atenda, pois não sei como impugnar uma infâmia injusta e ataque à minha moral, dignidade e igualdade de oportunidade.
Iniciei uma formação com vista a emprego através da Manpower, cuja entrevista foi feita nas suas instalações no Colombo de Lisboa.
Fui contatado dia 27 do mês de Julho, para formação entretanto iniciada nesse mesmo dia, para dar entrada no dia seguinte numa sala adjunta a uma loja de serviços PT/Meo no C.Pequeno.
Estive em sala com colegas por dois dias e nos dois seguintes compareci, conforme instruído, obedecendo sempre aos horários estipulados, na loja do Dolce Vita Tejo. Na segunda feira seguinte, dia 3 do corrente, vim novamente como os colegas, a sala para formação do CPequeno.
Tudo corria bem, mas na hora de almoço, depois da refeição, a formadora, chamou-me à parte, subimos a sala e informou-me que recebera um email que só agora tinha aberto e que me excluía da ação de formação e de todo e qualquer serviço que eu pudesse prestar à PT.
Na minha perplexidade perguntei porquê se nunca fiz mal a ninguém. A formadora perguntou-me se eu já havia trabalhado para a PT. A isto respondi que há cerca de seis ou sete anos tive uma experiência D2D, pela CRH,-empresa de trabalho temporário entretanto extinta e adquirida, tanto quanto eu sei, sendo uma coincidência, pela própria Manpower-, de cerca de 15 dias ou um mês, mas que me vim embora porque eu quis, sem nunca ter recebido reclamação alguma da PT, tendo entregue uma carta em mão a demitir-me ao então coordenador de equipas em Queluz, que era para muitos efeitos o lugar onde nos apresentávamos, com conhecimento geral, inclusive do meu chefe. Expliquei à formadora que eu saíra mas que nunca tivera qualquer problema com ninguém, sem nunca ter violado um mínimo do meu dever moral e ético, e que antes pelo contrario, se saí foi em conflito com o chefe , com que eu tivera atritos devido à sua falta de ética e por ser extremamente manipulador.
Perguntei por outro lado, como poderia defender-me de tal coação e desprestígio, de tal ataque ao meu bom nome e à minha Dignidade. Perguntei mesmo qual o meu motivo especifico que levava a PT a tal execução comigo, a quem me dirigir e aonde me dirigir para saber melhor de que estaria a ser alvo meu nome.
A formadora disse que o conteúdo do email era vago, mas que apontava para queda de contratos muito alta e que esta política só era adotada pela PT com relação a quem se tivesse envolvido em fraude/s; disse também que eu não seria atendido e que não sabia a quem eu poderia contestar. Mas, devido à insistência e abertura com que lhe falei (jurando por DEUS que eu nunca menti nem enganei nunca ninguém na minha vida de adulto e trabalhador e que tal atitude me feria imenso na dignidade, humilhava diante dos colegas, pois teria de abandonar a formação, que eu nunca poderia ter tido uma queda alta de contratos pois eu tinha ficado apenas uns quinze dias ou um mês, se tanto, na CRH, que o que faziam comigo era injusto também pois me tiravam uma oportunidade de emprego sendo que eu estava desesperado e que além de me atingirem por eu ser pobre e não ter Poder me tiravam a honra e a dignidade), a formadora ligou a alguém da PT diante de mim.
A formadora, na sua condição, fez o que podia. A pessoa que a atendeu tornou a repetir-lhe o que constava no email. Eu, ao aperceber-me do feedback da formadora dizia em voz alta para que a pessoa da PT pudesse ouvir, que eu tinha estado muito pouco tempo na CRH. A formadora perguntou se eu podia tentar informar-me melhor, mas a pessoa da PT disse que eu para esse efeito tinha de tratar com a anterior entidade patronal ( que deve saber que não existe). E assim fiquei, sem hipótese de defesa, gelado, sem que o senhor da PT se dignasse a falar comigo diretamente, tratando-me como coisa.
Esta situação expus na Manpower e aguardo conforme pedido.
Sr Provedor, dê-me luz. Por Cristo que não minto.
Sr Provedor
Que se faça Justiça.
Não se deve brincar com as pessoas, trata-las como coisas, sem as ouvir em defesa, quiçá, no assunto que expus, terão deixado os meus dados pessoais sem o devido zelo de proteção. Mas nem me ouvirem? Remeterem-me para canto como se eu fosse uma coisa, depois de me expulsarem e me garantirem a ostrascização para as oportunidades de trabalho honroso, como se eu fosse um criminoso sem cura???
Não tenho nem poder nem sabedoria para lidar com estes seres sem rosto, que não dão cara. Desumanos e abstratos com os cidadãos ativos.
Quero o meu nome limpo, a minha oportunidade de volta e um indenização por dano psicologicco e moral com pedido de desculpas. Qualquer compensação monetária que eu possa receber, metade darei para uma instituição com obra social, à minha escolha.
Nunca fui fraudulento, pelo contrario, tenho sido rejeitado por ser zeloso da ética, pois sou Cristão. Agora acusarem-me assim?...
Sr. não tenho como explicar-me
Fui tratado como criminoso, depois como uma coisa, sem me darem hipótese de me defender, sendo eu excluído duma formação para trabalhar honestamente, como sempre, sempre, sempre fiz.
Não há direito do cidadão ativo ao contraditório nem ao conhecimento dos motivos que levam a PT a tal exercício?
e a dignidade humana, a honra a vergonha publica a que me expuseram, sem razão alguma?
e se alguém da PT tem usado meus dados incorretamente?
quem está falhar à ética e à Lei, não informando?
"
Ultima edição : 24 Ago. 2015 18:08 por martinho lutero. Motivo: salvaguarda de dados pessoais
Respondido por martinho lutero
- Beatriz Madeira
- Desligado
- Obrigado recebido 704
Respondido por Beatriz Madeira no tópico Ostrascização com ataque a bom nome e negação de oportunidade
31 Ago. 2015 15:30 - 21 maio 2023 14:18 #14389
Caro Vitor Serrano, boa tarde.
Pensamos que tenha feito a sua reclamação por vias adequadas. No entanto, se decidir prosseguir com a sua queixa, uma vez que o caso envolve um cliente (PT) de uma empresa de trabalho temporário (Manpower), deixamos-lhe a sugestão de que contacte ou escreva igualmente para as seguintes entidades:
APESPE - Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego é uma associação patronal e empresarial que tem alguns serviços de apoio a trabalhadores contratados por empresas de trabalho temporário. Em www.apespe.pt/pagecontent.aspx?subdirect...tos+e+Obriga%e7%f5es
Associação Portuguesa das Empresas de Trabalho Temporário, contactos em codigopostal.ciberforma.pt/dir/501934642...sas-de-trabalho-tem/
Provedor da Ética Empresarial e do Trabalhador Temporário, um órgão independente da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego (APESPE) que tem por funções principais a divulgação, defesa e promoção dos direitos e dos interesses dos trabalhadores temporários.
Não podemos garantir que estas entidades tenham meios próprios para intervir, mas, pelo menos, ficam com o registo da sua reclamação.
Sugerimos-lhe que faça todas as comunicações escritas por carta registada e com aviso de receção, guardando para si uma fotocópia das cartas depois de assinadas, bem como de todos os originais dos documentos (fotocopiados) que enviar em anexo.
Pensamos que tenha feito a sua reclamação por vias adequadas. No entanto, se decidir prosseguir com a sua queixa, uma vez que o caso envolve um cliente (PT) de uma empresa de trabalho temporário (Manpower), deixamos-lhe a sugestão de que contacte ou escreva igualmente para as seguintes entidades:
APESPE - Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego é uma associação patronal e empresarial que tem alguns serviços de apoio a trabalhadores contratados por empresas de trabalho temporário. Em www.apespe.pt/pagecontent.aspx?subdirect...tos+e+Obriga%e7%f5es
Associação Portuguesa das Empresas de Trabalho Temporário, contactos em codigopostal.ciberforma.pt/dir/501934642...sas-de-trabalho-tem/
Provedor da Ética Empresarial e do Trabalhador Temporário, um órgão independente da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego (APESPE) que tem por funções principais a divulgação, defesa e promoção dos direitos e dos interesses dos trabalhadores temporários.
Não podemos garantir que estas entidades tenham meios próprios para intervir, mas, pelo menos, ficam com o registo da sua reclamação.
Sugerimos-lhe que faça todas as comunicações escritas por carta registada e com aviso de receção, guardando para si uma fotocópia das cartas depois de assinadas, bem como de todos os originais dos documentos (fotocopiados) que enviar em anexo.
Ultima edição : 21 maio 2023 14:18 por Pedro Ferreira.
Os seguintes utilizadores Agradeceram: martinho lutero
Respondido por Beatriz Madeira
- martinho lutero
- Autor do tópico
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- Obrigado recebido 0
Respondido por martinho lutero no tópico Ostrascização com ataque a bom nome e negação de oportunidade
31 Ago. 2015 17:27 - 31 Ago. 2015 17:47 #14402
Boa Tarde Caríssimos,
Muito grato pela resposta de V.Exª, Beatriz Madeira.
De acordo com as indicações procederei ao encaminhamento do meu assunto pelos meios que se me afigurarem oportunos.
Compreendido. Não será demais reforçar explicitamente apenas, que minha participação, em princípio, não incide diretamente sobre a Manpower, mas sobre a execução ou política da PT, que de modo desadequado, ora irracional ora subreptício, em jeito de ostrascismo, omitiu-me a possibilidade de eficaz protesto e me prejudicou seriamente com diversos efeitos negativos.
Cumprimentos a V.Exª(s), dignos juristas,
VSerrano
Muito grato pela resposta de V.Exª, Beatriz Madeira.
De acordo com as indicações procederei ao encaminhamento do meu assunto pelos meios que se me afigurarem oportunos.
Compreendido. Não será demais reforçar explicitamente apenas, que minha participação, em princípio, não incide diretamente sobre a Manpower, mas sobre a execução ou política da PT, que de modo desadequado, ora irracional ora subreptício, em jeito de ostrascismo, omitiu-me a possibilidade de eficaz protesto e me prejudicou seriamente com diversos efeitos negativos.
Cumprimentos a V.Exª(s), dignos juristas,
VSerrano
Ultima edição : 31 Ago. 2015 17:47 por martinho lutero. Motivo: aperfeiçoamento terminológico (substituir "vias" por "meios"
Respondido por martinho lutero
- martinho lutero
- Autor do tópico
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Respondido por martinho lutero no tópico Ostrascização com ataque a bom nome e negação de oportunidade
03 Set. 2015 17:14 - 07 maio 2023 19:38 #14415
Boa tarde,
Meus caros Srs, qualquer participação construtiva, qualquer opinião honesta, será muito bem vinda.
Pergunto também se devo retirar os nomes da Entidades de TT e sua cliente.
Segue abaixo desenvovimento da minha causa.
Sem mais de momento, saúdo-vos,
VSerrano
"
Enviado em 31-08-2015
Exm Sr Provedor Vitalino Canas
Por indicação de um "site"- Sabias Que- de apoio a cidadãos, venho apresentar a V.Exª(s) o assunto que me tem causado um enorme transtorno psicológico e fincanceiro.
Por uma mera questão de simplificação e para evitar um desgaste desnecessário, peço que leia o que abaixo transcrevo, a exemplo do que já tenho feito ao tentar outras vias pelas quais apresentei minhas queixas e reivindicações justas.
Por conseguinte, poderá ser efetuada a análise do meu assunto através do link do supra referido "site":
sabiasque.pt/forum/17-contratos-de-traba...rtunidade.html#14402
Como poderá ser verificado, todo o problema que envolve a minha pessoa na dignidade e bom nome, está bem explicado na página.
Contudo, ainda assim, apresento a transcrição da minha participação abaixo.
Resta-me despedir-me desde já com toda a Gratidão que me é possível expressar, ficando a aguardar os Vossos procedimentos.
Cumprimentos,
VSerrano
(....)
"
Nota: o restante texto seria a transcrição dos emails já acima expostos em outros posts neste forum.
Email de
vitor serrano
02-09-2015
Para S[...]N[...], (...) [Diretª Prjº Ljs Meo pela Manpower]
"
Exmª Srª S N[.....]
Conforme nossa conversa telefónica de hoje, envio-lhe também o assunto que já foi por mim apresentado anteriormente à vossa colaboradora J[...] C[...], presencial e oralmente, no dia de minha exclusão, nas instalações do Colombo. Mantive-a também informada por emails, de meus esforços pessoais junto de entidades sociais e jurídicas.
Devo referir que nada tive contra a Manpower, estando grato pela oportunidade que me haviam concedido. Enquanto pessoa de bem, como se deve presumir, a Manpower tem o dever de zelar pela dignidade de seus trabalhadores- pelo que considero que em princípio a Manpower está do meu lado enquanto parte fraca e injustiçada pela PT, que ordenou a minha exclusão peremptória, sem apelo, sendo-me negado informação de acesso a este, o que é de si uma violação da ética e uma violência à dignidade da minha cidadania, cujo direito é inalienável e democrático para defesa principalmente da honra e bom nome, e secundariamente de meus interesses prejudicados. Disto resultam outrossim danos psicológicoss e moral social vexada pela exclusão injusta e injustificada, ademais por força das circunstâncias, diante de uma turma de formandos. Fosse eu um criminoso e ao menos teria o direito a manifestar, junto de órgãos próprios, a minha defesa e direito ao contraditório. Não se trata aqui apenas da dispensa injusta, como já deve ter percebido, mas da ostrascização total e ofensa à minha dignidade em diferentes formas.
Enfim, peço que leia o que segue nos emails que abaixo reencaminho, para que, dentro de suas competências, exerça com justiça devida seus poderes e recursos, para as averiguações necessárias junto de órgãos próprios da PT, para limpeza de meu bom nome e igualdade de oportunidade laboral.
Ora, eu fui impossibilitado conhecer o conteúdo concreto do email enviado à formadora T[...] F[...], então agora a si peço-lhe apenas o razoável bom senso no uso deste email.
A Fomadora reportou-me apenas que me expulsava em nome da PT, por ordem direta, sob uma estranha e vaga acusação injuriosa, e que não corresponde à verdade, de queda elevada de contratos e, implicitamente, fraude, de modo que mantém uma base de dados com referências negativas ao meu nome, sendo-me transmitido na altura da ocorrência, que eu nunca poderia vir a trabalhar para a PT em serviço algum e não apenas em vendas. Estive eu na CRH , em D2D, ha´seis ou sete anos, cerca de quinze dias ou um mês; não recebi comissão alguma, tendo feito escassos contratos e alguns com a ajuda do chefe de equipa que, a certa altura, trouxe uma lista facultada pela coordenação, e a qual me entregou para que efetuasse chamadas e marcações, às quais fui com ele.
Portanto,tenho a reportar-lhe que pelos meios paralelos que me estão ao alcance, e cujo o direito a usá-los me é garantido pela cidadania e dignidade humana, com confirmação e conhecimento de vossa colaboradora J[...] C[...], as minhas reivindicações se extendem a pedido de indenização, devolução da oportunidade de emprego e exortação a pedido de desculpas público ou oficial, pelos ataques à minha reputação e honestidade, etc. Peço que encaminhe este email para uma provedoria da PT (que não fui informado nunca que exista nem eu o descobri ) ou órgão adequado.
Existe ainda um provedor a cuja minha participação foi entregue, que não consta este email.
Assim e sem mais assunto de momento, despeço-me agradecido por sua atenciosidade,
Cordialmente,
Vítor Serrano
938108803
Mensagem enviada 03-09-2015 à Provedoria de Vitalino Canas:
"
Outro Email de resposta a S[...] N[...], Diretª de projº de lojas Meo, pela MANPOWER, quanto ao que refere- " (...)iremos averiguar a situação, contudo, informo que a Manpower reserva-se ao direito de selecionar os formandos e avaliar a permanência dos mesmos em formação(...)"
'
vitor serrano
16:00 de 03-09-2015
Para S[...] N[...] | TBO KA
Boa tarde,
Cara S[...] N[...], compreendo perfeitamente o direito da Manpower que refere. Mas o caso não se inscreveu numa decisão independente da MANPOWER, mas infelizmente de subordinação às ordens da PT, através da formadora. Aliás, como eu mesmo menciono nas minhas queixas, o meu problema não foi com a Manpower, da qual apenas obtive feedback positivo desde a entrevista à passagem pela loja e pelas aulas de formação.
Como eu também lhe disse por telefone e refiro nas queixas, ora a Manpower está do meu lado, ora está e decide ficar conivente com a PT, e neste último caso, a situação mudará de figura; pois assim: a Manpower me terá excluido por pura obediência ao cliente PT, preferindo-a à ética e razão para comigo, sendo eu um formando seu e cumprindo assim as ordens da PT, negando uma igualdade de oportunidade de trabalho sem se interrogar ou negligenciando a injustiça das exigências da PT.Devo lembrar o que diziam os nazis técnicos que perante Nuremberga alegaram ser inocentes por apenas terem obedecido às ordens para fazerem todos os males, legais, que fizeram às populações indefesas? Mais importante: não foi apenas a oportunidade de trabalho que se materializava, que me foi tirada, mas como eu disse, muito mais grave, toda a situação psicologica e moralmente danosa à minha pessoa e dignidade humana.
Sem mais assunto, resta-me agradecer os esforços envidados, bem como pelos emails que me envia.
Meus Cumprimentos,
VítorSerrano
'
"
mensagem de resposta a solicitação da provedoria do sr Provedor Vitalino Canas:
"
Exm Sr Provedor, Exms Srs,
Quanto à sua solicitação para que eu indique se pretendo
"remessa de missiva" para as empresas que me causaram danos, "para que estas se possam pronunciar", devo dizer que não conheço os procedimentos necessarios para que se faça a devida justiça num caso como o meu, pelo que peço à estimada provedoria que faça o que melhor entenda. Na verdade, eu mesmo defendo o direito ao contraditório e a defesa perante uma acusação, coisa que de facto a PT não fez comigo; mas eu não sigo este exemplo, porque não me quero render a métodos iníquos.
Portanto, como eu sou um leigo em Lei, peço a vossa assistência, entregando à vossa sã consciência a decisão para que eu somente não seja mais injustiçaddo ainda, pela eventual corrupção de mentes legalistas e farisaicas.
Posto isto, aproveito para referir que tenho acrescentado aqui mensagens acerca da totalidade de desenvolvimentos do meu assunto, para colocar V.Exa(s) a par, do meu esforço junto da Manpower. Espero que o sistema de TI vos tenha feito chegar as mesmas e que o meio usado seja o apropriado para o efeito.
Quanto à entidade que referida por V.Exªs-" Autoridade para as Condições do Trabalho"- procurarei apresentar todo o conteúdo que aqui expus.
Sem mais assunto de momento, despeço-me com Gratidão cristã,
Vítor Serrano
"
Meus caros Srs, qualquer participação construtiva, qualquer opinião honesta, será muito bem vinda.
Pergunto também se devo retirar os nomes da Entidades de TT e sua cliente.
Segue abaixo desenvovimento da minha causa.
Sem mais de momento, saúdo-vos,
VSerrano
"
Enviado em 31-08-2015
Exm Sr Provedor Vitalino Canas
Por indicação de um "site"- Sabias Que- de apoio a cidadãos, venho apresentar a V.Exª(s) o assunto que me tem causado um enorme transtorno psicológico e fincanceiro.
Por uma mera questão de simplificação e para evitar um desgaste desnecessário, peço que leia o que abaixo transcrevo, a exemplo do que já tenho feito ao tentar outras vias pelas quais apresentei minhas queixas e reivindicações justas.
Por conseguinte, poderá ser efetuada a análise do meu assunto através do link do supra referido "site":
sabiasque.pt/forum/17-contratos-de-traba...rtunidade.html#14402
Como poderá ser verificado, todo o problema que envolve a minha pessoa na dignidade e bom nome, está bem explicado na página.
Contudo, ainda assim, apresento a transcrição da minha participação abaixo.
Resta-me despedir-me desde já com toda a Gratidão que me é possível expressar, ficando a aguardar os Vossos procedimentos.
Cumprimentos,
VSerrano
(....)
"
Nota: o restante texto seria a transcrição dos emails já acima expostos em outros posts neste forum.
Email de
vitor serrano
02-09-2015
Para S[...]N[...], (...) [Diretª Prjº Ljs Meo pela Manpower]
"
Exmª Srª S N[.....]
Conforme nossa conversa telefónica de hoje, envio-lhe também o assunto que já foi por mim apresentado anteriormente à vossa colaboradora J[...] C[...], presencial e oralmente, no dia de minha exclusão, nas instalações do Colombo. Mantive-a também informada por emails, de meus esforços pessoais junto de entidades sociais e jurídicas.
Devo referir que nada tive contra a Manpower, estando grato pela oportunidade que me haviam concedido. Enquanto pessoa de bem, como se deve presumir, a Manpower tem o dever de zelar pela dignidade de seus trabalhadores- pelo que considero que em princípio a Manpower está do meu lado enquanto parte fraca e injustiçada pela PT, que ordenou a minha exclusão peremptória, sem apelo, sendo-me negado informação de acesso a este, o que é de si uma violação da ética e uma violência à dignidade da minha cidadania, cujo direito é inalienável e democrático para defesa principalmente da honra e bom nome, e secundariamente de meus interesses prejudicados. Disto resultam outrossim danos psicológicoss e moral social vexada pela exclusão injusta e injustificada, ademais por força das circunstâncias, diante de uma turma de formandos. Fosse eu um criminoso e ao menos teria o direito a manifestar, junto de órgãos próprios, a minha defesa e direito ao contraditório. Não se trata aqui apenas da dispensa injusta, como já deve ter percebido, mas da ostrascização total e ofensa à minha dignidade em diferentes formas.
Enfim, peço que leia o que segue nos emails que abaixo reencaminho, para que, dentro de suas competências, exerça com justiça devida seus poderes e recursos, para as averiguações necessárias junto de órgãos próprios da PT, para limpeza de meu bom nome e igualdade de oportunidade laboral.
Ora, eu fui impossibilitado conhecer o conteúdo concreto do email enviado à formadora T[...] F[...], então agora a si peço-lhe apenas o razoável bom senso no uso deste email.
A Fomadora reportou-me apenas que me expulsava em nome da PT, por ordem direta, sob uma estranha e vaga acusação injuriosa, e que não corresponde à verdade, de queda elevada de contratos e, implicitamente, fraude, de modo que mantém uma base de dados com referências negativas ao meu nome, sendo-me transmitido na altura da ocorrência, que eu nunca poderia vir a trabalhar para a PT em serviço algum e não apenas em vendas. Estive eu na CRH , em D2D, ha´seis ou sete anos, cerca de quinze dias ou um mês; não recebi comissão alguma, tendo feito escassos contratos e alguns com a ajuda do chefe de equipa que, a certa altura, trouxe uma lista facultada pela coordenação, e a qual me entregou para que efetuasse chamadas e marcações, às quais fui com ele.
Portanto,tenho a reportar-lhe que pelos meios paralelos que me estão ao alcance, e cujo o direito a usá-los me é garantido pela cidadania e dignidade humana, com confirmação e conhecimento de vossa colaboradora J[...] C[...], as minhas reivindicações se extendem a pedido de indenização, devolução da oportunidade de emprego e exortação a pedido de desculpas público ou oficial, pelos ataques à minha reputação e honestidade, etc. Peço que encaminhe este email para uma provedoria da PT (que não fui informado nunca que exista nem eu o descobri ) ou órgão adequado.
Existe ainda um provedor a cuja minha participação foi entregue, que não consta este email.
Assim e sem mais assunto de momento, despeço-me agradecido por sua atenciosidade,
Cordialmente,
Vítor Serrano
938108803
Mensagem enviada 03-09-2015 à Provedoria de Vitalino Canas:
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Outro Email de resposta a S[...] N[...], Diretª de projº de lojas Meo, pela MANPOWER, quanto ao que refere- " (...)iremos averiguar a situação, contudo, informo que a Manpower reserva-se ao direito de selecionar os formandos e avaliar a permanência dos mesmos em formação(...)"
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vitor serrano
16:00 de 03-09-2015
Para S[...] N[...] | TBO KA
Boa tarde,
Cara S[...] N[...], compreendo perfeitamente o direito da Manpower que refere. Mas o caso não se inscreveu numa decisão independente da MANPOWER, mas infelizmente de subordinação às ordens da PT, através da formadora. Aliás, como eu mesmo menciono nas minhas queixas, o meu problema não foi com a Manpower, da qual apenas obtive feedback positivo desde a entrevista à passagem pela loja e pelas aulas de formação.
Como eu também lhe disse por telefone e refiro nas queixas, ora a Manpower está do meu lado, ora está e decide ficar conivente com a PT, e neste último caso, a situação mudará de figura; pois assim: a Manpower me terá excluido por pura obediência ao cliente PT, preferindo-a à ética e razão para comigo, sendo eu um formando seu e cumprindo assim as ordens da PT, negando uma igualdade de oportunidade de trabalho sem se interrogar ou negligenciando a injustiça das exigências da PT.Devo lembrar o que diziam os nazis técnicos que perante Nuremberga alegaram ser inocentes por apenas terem obedecido às ordens para fazerem todos os males, legais, que fizeram às populações indefesas? Mais importante: não foi apenas a oportunidade de trabalho que se materializava, que me foi tirada, mas como eu disse, muito mais grave, toda a situação psicologica e moralmente danosa à minha pessoa e dignidade humana.
Sem mais assunto, resta-me agradecer os esforços envidados, bem como pelos emails que me envia.
Meus Cumprimentos,
VítorSerrano
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mensagem de resposta a solicitação da provedoria do sr Provedor Vitalino Canas:
"
Exm Sr Provedor, Exms Srs,
Quanto à sua solicitação para que eu indique se pretendo
"remessa de missiva" para as empresas que me causaram danos, "para que estas se possam pronunciar", devo dizer que não conheço os procedimentos necessarios para que se faça a devida justiça num caso como o meu, pelo que peço à estimada provedoria que faça o que melhor entenda. Na verdade, eu mesmo defendo o direito ao contraditório e a defesa perante uma acusação, coisa que de facto a PT não fez comigo; mas eu não sigo este exemplo, porque não me quero render a métodos iníquos.
Portanto, como eu sou um leigo em Lei, peço a vossa assistência, entregando à vossa sã consciência a decisão para que eu somente não seja mais injustiçaddo ainda, pela eventual corrupção de mentes legalistas e farisaicas.
Posto isto, aproveito para referir que tenho acrescentado aqui mensagens acerca da totalidade de desenvolvimentos do meu assunto, para colocar V.Exa(s) a par, do meu esforço junto da Manpower. Espero que o sistema de TI vos tenha feito chegar as mesmas e que o meio usado seja o apropriado para o efeito.
Quanto à entidade que referida por V.Exªs-" Autoridade para as Condições do Trabalho"- procurarei apresentar todo o conteúdo que aqui expus.
Sem mais assunto de momento, despeço-me com Gratidão cristã,
Vítor Serrano
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Ultima edição : 07 maio 2023 19:38 por Pedro Ferreira.
Respondido por martinho lutero
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