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Linha Nacional de Emergência Social - 144

A Linha Nacional de Emergência Social (LNES) serve para protecção e salvaguarda da segurança dos cidadãos em situação de Emergência Social. É um serviço público gratuito de âmbito nacional que funciona 24 horas por dia, 365 dias por ano, disponível através do número de telefone 144.

Público-alvo

Cidadãos em situação de Emergência Social.

Grupos prioritários

Crianças e jovens em perigo

Idosos em situação de abandono

Pessoas vítimas de violência doméstica

Pessoas em situação de sem-abrigo.

Objectivo Geral

Accionar uma resposta social imediata para as situações de emergência social e assegurar a acessibilidade a um posterior encaminhamento/acompanhamento social, numa perspectiva de inserção e autonomia.

Objectivos Específicos

Identificar e dar resposta imediata a situações de emergência social;

Encaminhar as situações de emergência, em que exista perigo para a integridade física, psicológica e social dos indivíduos, para serviços prestadores de cuidados e acolhimento;

Garantir condições de protecção a situações de vulnerabilidade com risco associado;

Sinalizar e encaminhar para acompanhamento situações de grave exclusão social.

Organismos com os quais existe articulação

Centros Distritais de Segurança Social/ Serviços Locais de Acção Social

Associação Portuguesa de Apoio à Vítima

Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia

Comissão de Protecção de Crianças e Jovens

Consulados/ Embaixadas

Guarda Nacional Republicana

Hospitais e Centros de Saúde

Instituições Particulares de Solidariedade Social

Linha de Emergência Infantil

Linha de Emergência Nacional – 112

Linha do Cidadão Idoso

Linha SOS Voz Amiga

Linha Vida – SOS Drogas

Organizações Não Governamentais

Polícia de Segurança Pública

Santa Casa da Misericórdia

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Serviço Nacional de Protecção Civil

 

Fonte: Segurança Social

  • Criado em .
  • Última atualização em .
Marizia
Pedido de alojamento urgente
Tenho 47 anos, vivo sozinha com o meu patudo, năo tenho mais ninguem a quem possa recorrer.
Preciso de alojamento urgente, pois o senhorio decidiu que năo quer renovar o contrato 6 meses depois de eu entrar. O contrato e habitacional permanente, mas diz que năo vai renovar, mas é porque eu pedi recibos de renda, pelo descobri que ele năo tinha declarado a renda as finanças.
A cumplice dele mandou um audi a dizer que declararăo a renda, mas que já nao văo renovar.
Já me desligaram a luz, trancaram o portăo e năo param de me mandar mensagens...
Dia 1 de Abril, ele esta a contar que saia, mas nao tenho aonde ir e devido as suas intimidaçoĕs e comportamentos, afetaram me de tal maneira, que nem trabalhar bem consigo(100% teletrabalho). A minha empresa ja năo vai renovar o meu contrato de trabalho.
Preciso da vossa ajuda por favor, senăo vou terminar na rua com os meus perentençes e sem proteçăo de ninguem.
Vocês săo a minha unica soluçăo🙏🏽


Pedro Ferreira
Lamento ouvir sobre a sua situação difícil. Aqui estão algumas ações que pode considerar:

1. Telefonar para a Linha Nacional de Emergência Social (LNES) serve para proteção e salvaguarda da segurança dos cidadãos em situação de Emergência Social. É um serviço público gratuito de âmbito nacional que funciona 24 horas por dia, 365 dias por ano, disponível através do número de telefone 144.

2. Direitos do Inquilino: Em Portugal, existem leis que protegem os inquilinos. Se o seu contrato é de habitação permanente, o senhorio não pode simplesmente decidir não renovar sem um motivo válido previsto por lei. Recomendo que procure aconselhamento legal para entender melhor os seus direitos e as possíveis ações legais que pode tomar.

3. Apoio ao Alojamento Urgente: O programa "Porta de Entrada" oferece apoio ao alojamento urgente para pessoas em situação de necessidade https://www.portaldahabitacao.pt/porta-de-entrada. Este programa pode ajudar com despesas de alojamento temporário ou até mesmo com o arrendamento de uma habitação permanente.

4. Serviços de Assistência Social: Pode contactar a Segurança Social ou outras instituições de assistência social em Portugal para obter apoio imediato e orientação sobre como proceder https://eportugal.gov.pt/servicos/pedir-apoio-social-comunidade-de-insercao . Eles podem fornecer informações sobre comunidades de inserção e outros apoios disponíveis para a sua situação.

5. Centros de Alojamento Temporário: Existem centros que oferecem alojamento temporário para pessoas em situação de carência económica ou sem abrigo https://eportugal.gov.pt/migrantes-viver-e-trabalhar-em-portugal/migrantes-encontrar-alojamento-e-casa-em-portugal . Estes centros podem fornecer um local seguro para ficar enquanto resolve a sua situação de habitação.

6. Denúncia de Práticas Ilegais: Se o seu senhorio não está a cumprir com as obrigações fiscais, pode denunciar esta situação às autoridades competentes. A Autoridade Tributária e Aduaneira pode ser um ponto de contacto para reportar a falta de emissão de recibos de renda.

Por favor, não hesite em procurar ajuda imediatamente. Estas situações podem ser muito enervantes, mas há recursos e apoios disponíveis para ajudá-la. Mantenha-se segura e procure apoio legal e social o quanto antes.

MARIA
RISCO DE FICAR SEM ONDE MORAR
Sou mãe de dois menores de 4 e 6 anos e mãe solteira.
Meu senhorio apresentou-me ontem carta de que não irá renovar o contrato de arrendamento, cujo termina dia 31 de dezembro do presente ano.
Sou sozinha com meus filhos e não tenho família que me possa valer.
Terei de entregar a casa ao proprietário e não tenho para onde ir morar porque o meu rendimento com duas crianças nem chega para alugar outra casa.
Camara municipal de Sintra sacode a poeira dos ombros e diz que não tem casas e encaminha-me para a segurança social. Segurança social diz que não é da sua competência dar casas....e andamos nisso neste país.....
Não quero uma casa, quero oportunidade de poder alugar uma com valores que possa pagar e sobreviver.
Os concursos de arrendamento acessível são uma treta autentica: É preciso ser refugiado para se ter direito a alguma coisa neste país.
Pelos vistos trabalhar e ser honesto não compensa neste país!
Parece que só denunciando á CMTV resolve alguma coisa....é lamentável a situação que se vive em Portugal. Senhorios despejam pela ganância e ninguém faz nada!

Carlos
Emergência Habitacional
A minha situação pessoal está a deteriorar-se rapidamente. Vivo sozinho e não tenho qualquer núcleo familiar ou dependentes.
Vou ter que abandonar a habitação alugada em que vivo até 30 de Setembro 2021. A senhoria não quis fazer contrato comigo. Acresce que, aos 71 anos, não consigo arranjar trabalho remunerado, e a fixação da minha pensão junto da Segurança Social continua estagnada, pelo que continuo a receber 128€ de pensão. Tenho recebido ajuda alimentar de um grupo de amigos.
Venho, portanto, solicitar apoio de emergência habitacional para não cair na situação de Sem-Abrigo.
Agradeço antecipadamente a vossa melhor atenção para a minha situação.
Cordiais saudações

Virgilio
Pedido de emrgencia social
Exmos Sres,
Venho com este informar que estou a tentar ligar para o 114(Linha emergencia social) e não consigo,pois a operadora informa que este numero não se encontra disponivél.
Vou adiantar o assunto que pretendo apresentar.
Tenho 70 anos a minha Esposa tem 65 anos e por motivo de incumprimento ao banco,estamos em vías de saír da casa onde vivemos (unica casa de familia),sou pensionista com 250€ mês a minha Esposa é pensionista com 350€ mês,a mensalidade da hipoteca é de +- 600€ eu estou a pagar neste momento 150€ e a situação já está na fase de venda por parte do banco,derivado ás dividas que tenho com bancos e finanças e apesar de eu tentar vender algo para sobreviver o rendimento não chega e duvido que chegue para pagar uma renda de casa,não sei o que fazer,esta situação surgiu em 2007,pois eu como Empresario Individual tinha uma Empresa em Stª Marta do Pinhal-Corroios onde eu fazia a minha actividade Profissional,er a daí que eu tirava o meu sustento,entret anto o terreno onde estava instalado este parque industrial,foi comprado em 2005 pelo Metro Sul do Tejo MTS,e apartir daí a entidade anterior da qual havia um contrato de aluguer deixou-me ao abandono e em Setembro de 2007,fui proibido de entrar nas Instalações do MTS,acionei uma providencia cautelar para reaver os meus bens,e quando foi para chegar a um acordo com o MTS para levantar os meus bens,cheguei ás instalações e as mesmas tinha sido destruidas e todas as maquinas e um compressor de 200kg. tinha sido roubado,o prejuizo ronda á volta de 100.000€ o MTS disse que ía chegar a um acordo comigo,até hoje não houve qualquer acordo,coloquei já duas ações em Tribunal,mas por problemas financeiros não tem havido desenvolvimento ,estou neste momento aguardar apoio da segurança social para desenvolver ação contar MTS.
Eu estou a contar toda esta situação porque a minha desgraça começou nesta altura ,Setembro de 2007,vim para casa trabalhar,comec ei a dar o trabalho a executar á concorrencia,o que está acontecer neste momento é que só tenho ente 10 a 15% dos Clientes que tinha na altura,a margem de lucro é bastante baixa o que me levou já a recorrer á AMI Almada e ao Banco Alimentar Contra a Fome,Igreja Gameiro Laranjeiro,e ajuda da filha e amigos se não for ajudado,concert eza serei eu e a minha Esposa,mais dois sem Abrigo.
Aguardo noticias
Os meus cumprimentos
Virgilio
Anabela