Facebook

O Facebook é uma ferramenta com um valor incalculável e todos nós nos habituamos a usar com bastante regularidade. É normal consultarmos a nossa página de perfil várias vezes ao dia e até mesmo actualiza-la sempre que fazemos algo de novo.
Mas o que será que isso diz sobre nós? Até que ponto poderá ser usado no nosso trabalho para talhar um perfil mais completo sobre a nossa personalidade e será que quem nos contracta já procura a nossa página antes de decidir se nos vai contratar ou não ?

Partilho aqui com os utilizadores um artigo que escrevi para o MeuPortalFinanceiro sobre este assunto:
http meuportalfinanceiro noticia/o-que-diz-o-seu-perfil-de-facebook-sobre-si.html

Espero que gostem e estejam à vontade para partilhar.

Cumprimentos

Ricardo Carreira

MeuPortalFinanceiro - Facebook

Em baixo a transcrição do artigo:

Todos nós (todos os que têm facebook, ou seja, quase todos) temos um amigo (ou muitos) com posts sucessivos, escreve em maiusculas ou coloca fotos de tudo o que faz mesmo que ninguém, nem mesmo ele, tenha interesse naquilo. Outros, quase como "voyeurs" passam despercebidos, com tímidos Likes e fotos nenhumas. Segundo um estudo da Universidade de Missouri o comportamento associado à actividade no facebook pode ser uma forma de estudar questões relacionadas com saúde mental. De acordo com os pesquisadores, se postar uma vez por hora ou uma vez por mês pode ser um indicador do seu estado psicológico. Os pesquisadores entrevistaram mais de 200 estudantes universitários para medir os seus níveis de extroversão e/ou apoio a crenças estranhas; em seguida, pediram aos participantes para imprimir sua atividade no Facebook, com a opção de limitar a visibilidade dos posts a determinados grupos de pessoas. Segundo Elizabeth Martin, co-autor do estudo, o que eles escolheram para esconder informações revela o seu estado psicológico, Alguns estudantes evidenciaram anedonia social, ou seja, revelaram incapacidade de sentir prazer com a comunicação e interação com os outros. Os sintomas iam do desligamento social a crenças estranhas, e esses eram os que publicavam menos fotos, comunicavam menos via Facebook e tinham uma rede menor de amigos. Já outros mostraram sinais de paranóia com base na quantidade de informação que colocam no seu perfil. Embora não esteja claro se terapeutas e psicólogos podem usar as redes sociais para o diagnóstico e tratamentos, Martin diz que o estudo é um primeiro passo para usar a informação para, possivelmente, fornecer uma imagem clínica mais completa. E o seu perfil? O que diz de si?