A não ser em situações ultra-hiper-extraordinárias, não há qualquer contacto entre a família biológica e os pais adoptivos. Durante todo o processo é salvaguardada a confidencialidade de dados, precisamente para não haver qualquer tipo de contacto. Há, no entanto, situações em que os pais adoptivos conhecem alguns dados pessoais relativos aos pais biológicos, mas é do seu interesse a confidencialidade dos mesmos. Regra geral, não há nenhuma forma de haver proximidade ou contacto entre o "passado" e o "futuro" das crianças adoptadas. A equipa de adopção faz a sua escolha/atribuição com base em critérios que afastam a probabilidade de virem a existir "encontros" não desejados. Para além disto, as crianças que são adoptadas rapidamente mudam (na aparência), revivem, são "renomeadas", crescem e dificilmente serão reconhecidas pelo "passado" 