A marcha tem início pelas 14:30, com uma concentração no Marquês de Pombal, onde a organização prevê ter algumas intervenções públicas, entre as quais a da ex-secretária de Estado Ana Benavente, e do secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos. O desfile segue depois pela Avenida da Liberdade até terminar no Rossio.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, não irá estar na Marcha desta tarde em Lisboa em defesa da Escola Pública, porque recusa estar ao lado da FENPROF.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, afirmou que o partido não vai participar na Marcha em Defesa da Escola Pública que se realiza hoje, em Lisboa, porque se recusa a estar ao lado da Fenprof
Um estudo de Eugénio Rosa conclui que o Estado português financiou o ensino privado com 4.464,4 milhões de euros, entre 2001 e 2016 . Neste sábado, realiza-se manifestação em Defesa da Escola Pública, com início às 14h30 no Parque Eduardo VII, em Lisboa.
A Marcha em Defesa da Escola Pública que se realiza no sábado pretende ser um momento "de afirmação" desta instituição, com todos e contra ninguém, disse Mário Nogueira.
Catarina Martins, Jerónimo de Sousa e deputados do PS marcarão presença na manif do próximo sábado.
Não somos só amarelos. Representamos todas as cores. Não nos cingimos só a uma cor primária. Existem mais duas cores primárias. E, para além disso, ainda nos misturamos e fazemos a diversidade.
O SINAPSA solidariza-se com a Manifestação Nacional dos Professores Em Defesa da Escola Publica, agendada para o próximo dia 18 de Junho, pelas 14h30, no Parque Eduardo VII, em Lisboa, participando na Manifestação Nacional promovida pela CGTP-IN, em defesa dos Serviços Públicos e das Funções Sociais do Estado, especialmente a Escola Pública.
Joana Mortágua, em declarações no final de uma reunião com Mário Nogueira, apelou à participação na manifestação a 18 de junho, às 14h30 no Parque Eduardo VII, que será, nas suas palavras, "um grande apelo do país sobre a necessidade de investimento na escola pública".
Defender e revigorar a Escola Pública de qualidade, democrática e inclusiva é crucial para salvaguardar a igualdade de oportunidades, permitir o desenvolvimento integral de todos os indivíduos e contribuir também para a elevação das qualificações e o desenvolvimento do país. Uma política de educação para o futuro do país tem de passar pela gratuitidade de todos os graus de ensino e de garantir o direito de acesso, independente dos níveis de rendimento das famílias.
Os poderosos grupos de pressão no ensino privado usam todos os meios para, em nome dos interesses de um pequeno número de colégios que celebraram contratos de associação com o Governo, manter privilégios, fazer da educação um negócio e pôr em causa valores essenciais da política educativa.
Com o apoio da Fenprof, a manifestação foi convocada para Lisboa pelo movimento em defesa da escola pública.
É "importante afirmar a escola pública e, simultaneamente, rejeitar a ideia de que público e privado poderão ser uma e a mesma coisa”, diz em comunicado.
Movimento reúne cidadãos e cidadãs, organizações e entidades diversas da sociedade portuguesa que estão a promover também uma petição, por uma escola pública de qualidade e democrática, diz a Federação Nacional de Professores
Dezenas de figuras públicas já se associaram a uma petição que tem como objetivo defender a escola pública e "rejeitar a ideia de que público e privado poderão ser uma e a mesma coisa".