Greve na Carris
Decorre hoje uma greve dos trabalhadores da Carris, de protesto contra os planos de privatização da empresa, porque os mesmos significam a destruição do serviço público prestado pela empresa, com mais custos para utentes e para os trabalhadores, que está a ter uma adesão superior a 70%.
CGTP-IN: Carris – Greve com adesão da esmagadora maioria dos trabalhadores
A circulação dos autocarros da Carris estava às 07:30 a fazer-se "com normalidade", apesar do pré-aviso de greve dos trabalhadores contra a intenção de privatização da empresa, disse uma fonte da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações.
Autocarros da Carris a circular "com normalidade" em dia de greve
Pré-aviso para esta quarta-feira pretende contestar a intenção de privatização da empresa.
Greve da Carris com impacto reduzido de manhã
À greve acresce uma marcha contra as privatizações que junta trabalhadores de várias transportadoras.
Greve na Carris e manifestações complicam deslocações em Lisboa
Face a algumas dúvidas surgidas a FECTRANS esclarece que o pré-aviso de greve colocado para este dia, para os trabalhadores da Carris, tem o objectivo justificar as ausências dos trabalhadores, para que, independentemente das suas obrigações profissionais, possam participar nesta Marcha, que culminará no Largo Camões.
Dia 22 é luta também em defesa da Carris pública
A Federação de Sindicatos de Transportes e Comunicações lançou a petição "Por melhores transportes públicos, travar as privatizações na Carris, Metro de Lisboa, Transtejo e Soflusa", que pode ser subscrita online aqui
Petição contra privatização da Carris, Metro, Transtejo e Soflusa
Os trabalhadores da Carris, do Metropolitano de Lisboa, da Transtejo e da Soflusa (responsáveis pelas ligações fluviais no Tejo) anunciaram a realização, a 22 de Abril, em Lisboa, de uma marcha "contra a privatização” daquelas quatro empresas de transportes.
Tribunal arbitral decreta serviços mínimos para greve de quarta-feira na Carris
O Bloco tem mantido, desde a primeira hora, toda a coerência na defesa das empresas públicas de transportes de Lisboa, Carris e Metro. Fomos, aliás, o único partido político que defendeu no seu programa eleitoral, para as eleições autárquicas em Lisboa em 2013, “um modelo de empresa pública com participação mista do Estado e do município de Lisboa”. Por Ricardo Robles.
O Bloco e a defesa da Carris e Metro de Lisboa
A par do lançamento de uma petição na qual defende que “com estas PPP o Estado pagaria mais do que paga hoje, os utentes pagariam mais, os trabalhadores estariam mais precarizados e o serviço de transportes públicos continuaria a perder qualidade e fiabilidade”, a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) agendou uma marcha contra a privatização destas empresas para o próximo dia 22 de abril.
Petição e marcha contra privatizações na Carris, Metro de Lisboa, Transtejo e Soflusa
Por forma a prosseguir na sua sanha privatizadora, o Governo tem vindo a apostar na degradação dos transportes públicos, seguindo uma política de desinvestimento e desorçamentação para poder vender a preço de saldo e garantir grandes lucros para os privados. A seis meses do fim do mandato, a maioria de direita acelera todos os processos de alienação de setores estratégicos, essenciais para o desenvolvimento do país, e promove uma ofensiva brutal contra os trabalhadores. Dossier coordenado por Mariana Carneiro.
Privatização dos transportes públicos: Um assalto ao país
Rui Lopes Loureiro foi presidente da Refer e antes de entrar no setor público fez carreira em empresas privadas ligadas aos setores da construção, desenvolvimento de projetos e metalomecânica. É desde janeiro o presidente do conselho de administração da Transportes de Lisboa, que resulta da fusão da Carris Metropolitano de Lisboa e Transtejo, tendo como missão preparar os transportes de Lisboa para a subconcessão que o Governo quer ver feita até ao final do ano.
Rui Loureiro: "Não haverá despedimentos coletivos no Metro, Carris e Transtejo"
O tribunal arbitral do Conselho Económico e Social decretou nesta sexta-feira serviços mínimos para a greve da rodoviária de Lisboa Carris agendada para a próxima quarta-feira.
Tribunal arbitral decreta serviços mínimos para greve de quarta-feira na Carris
Face a um pré-aviso de greve que iria contribuir para que os trabalhadores do Metro e da Carris convergissem na mesma forma de luta, a Fectrans considerou que a decisão do Sitra de entregar um pré-aviso de motu proprio era um “ultimato” que não podia aceitar. Esta atitude revela um sectarismo doentio.