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Problemas no concurso de Professores

Ligado 12-09-2014

Erros, ilegalidades e eventual manipulação marcam concurso que está a gerar grande perturbação nas escolas e indignação nos professores

A confusão instalou-se indisfarçavelmente nos concursos, com situações que não têm fundamentação legal e outras que indiciam, ora incompetência, ora manipulação.

Erros, ilegalidades e eventual manipulação marcam concurso

Protesto Meet no MEC foi convocado através do Facebook e juntou uma centena de docentes em Lisboa.

Professores gritam demissão à porta do Ministério da Educação

Como problemas na ordenação de professores contratados exigem “solução política”, sindicatos aguardam que ministério marque reunião até ao fim do dia e anule processo da Bolsa de Contratação de Escola.

DGAE dá algumas garantias à Fenprof mas nega “erro” na fórmula

O "Movimento Boicote & Cerco" está a apelar aos professores para acamparem esta tarde em frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, e em frente à Direcção Regional de Educação do Norte, no Porto.

Professores acampam esta terça-feira em frente ao Ministério da Educação

Perto de 1.000 docentes estão desde Julho de 2010 a ganhar abaixo do que seria suposto. No final deste mês de Setembro serão repostos no índice correcto e receberão os retroactivos que poderão chegar aos 12.182 euros.

Crato gasta até 13,9 milhões com reposição de salários a professores

Docentes estiveram nesta quinta-feira em frente ao Ministério da Educação a exigir a anulação do concurso da Bolsa de Contratação de Escola. Fenprof vai avançar para os tribunais.

Professores vão distribuir livros pela Baixa de Lisboa em protesto

Nuno Crato assumiu o erro de incompatibilização de escalas da fórmula matemática utilizada para a ordenação dos candidatos às BCE, com críticas de toda a oposição, relativamente ao discurso evasivo que Crato usou no início do debate de urgência marcado pelo PSD para branquear a abertura do ano lectivo. Branqueamento que acabou por cair como um castelo de cartas no final do debate, com o ministro a assumir a responsabilidade pelo erro e a comprometer-se a corrigir a situação na próxima semana.

RECONHECIMENTO DO ERRO NÃO DESCULPA POLITICAMENTE UM GOVERNO.

O ministro da Educação assumiu esta quinta-feira no Parlamento haver um erro na fórmula de cálculo das listas da Bolsa de Contratação de Escola (BCE), o qual atribui aos serviços do ministério e não às escolas, garantindo que será corrigido.

Nuno Crato admite erro na fórmula aplicada na colocação de professores

O director-geral da Administração Escolar, Agostinho Pereira, apresentou hoje ao Ministério da Educação e Ciência (MEC) a sua demissão, tendo o pedido sido aceite pela equipa de Nuno Crato, confirmou o Ministério.

Director-geral da Administração Escolar apresentou demissão, Crato aceitou

A Federação Nacional de Professores (Fenprof) defendeu hoje que o ministro da Educação acabou por ser obrigado a "pedir desculpa pela sua obstinação" e voltou a pedir "a assunção de responsabilidades políticas" com a demissão de Nuno Crato.

Fenprof diz que Crato pediu desculpa pela sua obstinação e pede que se demita

Ministro foi obrigado a reconhecer erros que dizia não existirem, mas exige-se mais do que, apenas, pedidos de desculpa

O Ministro da Educação e Ciência teve de reconhecer o que horas antes dizia ser coisa de apenas alguns professores e alguns sindicatos: os erros existentes nas BCE e a necessidade de serem publicadas novas listas. Fê-lo, não por, de um momento para o outro, ter tomado consciência dos problemas, mas porque a luta continua a ter muita força e hoje, mais uma vez, produziu resultados. Mal ficam os que, antes mesmo de as listas serem conhecidas, já as tinham abençoado.

Ministro foi obrigado a reconhecer erros que dizia não existirem, mas exige-se mais do que, apenas, pedidos de desculpa

Muitos milhares de alunos continuam, um pouco por todo o país, sem aulas ou, no mínimo, sem professores que assegurem a lecionação de todas as disciplinas. É uma das consequências mais graves do atraso no lançamento dos concursos e da forma incompetente como o MEC os realizou.

Quase meio milhão de alunos ainda não tem professor ou, nos casos de pluridocência, não tem os professores todos

Face ao incumprimento no prazo divulgado, os Sindicatos de Professores reiteram necessidade de reunião com equipa ministerial. Caso esta não se realize, a Plataforma de Sindicatos convoca conferência de imprensa para as 15 horas de quinta, 25 de Setembro, seguida de deslocação ao MEC

Erros nos concursos continuam por corrigir

Sobre os procedimentos a adotar no que respeita à intervenção jurídica relativamente à exclusão de docentes, associados dos Sindicatos de Professores que integram a FENPROF, dos concursos, por não terem realizado a PACC, ou por não terem sido aprovados na mesma, informa-se:

1. Está concluída uma ação administrativa para que os professores sindicalizados possam recorrer da exclusão. Ao mesmo tempo e porque se afigura essencial nestas situações, é necessário que os docentes, individualmente, interponham providência cautelar de admissão provisória a concurso.

Aos professores excluídos dos concursos por não satisfação do alegado “requisito” PACC – recurso aos Tribunais



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