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Regulação do poder paternal
- JoanaQ32
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Boa tarde,
Tenho uma filha de 2 anos e 3 meses e nunca vivi com o pai dela. No entanto, mantivemos uma relação até aos seis meses da bébe em que eu vivia em minha casa com ela e ele ia lá passar algum tempo.
O pai mora a 100 km e já a levou algumas vezes para dormir mas a criança era muito pequena e acaba por se ressentir porque vinha sempre com alterações de comportamento e de transito intestinal, que segundo uma psicologa me disse tem a ver com a separação da mãe que não deveria ocorrer até aos 3 anos.
Trata-se de um pai que tem dado 150€ mensais para a filha mas agora ela vai para a escola e só a mensalidade são 315 €. Sempre que lhe peço dinheiro justifica-se que eu ganho mais do que ele portanto posso assumir as despesas. Também me ameaça com o facto de que se formos para tribunal não tem que me dar tanto dinheiro.. eu não acho assim tanto dinheiro para quem paga casa, roupa, comida, fraldas, educação.
Eu quero chegar a um acordo e não quero afastar a minha filha do pai mas ele só se preocupa com os direitos dele e nunca com as obrigações. Não vai a consultas, não participa na educação. nunca me apoiou em nada quando peço ajuda.
Será que estou a pensar mal em querer assinar um acordo em que ele assuma também responsabilidades na educação da filha mesmo que esteja longe e que não seja tão presente como eu? Custa-me muito ter que ser obrigada a deixar a minha filha ir dormir fora de casa numa casa que mal conhece e com gente estranha para além do pai que se habituou a ver 3 em 3 semanas. Ultimamente também me tem ameaçado com o facto de pedir a guarda da filha.. Mas penso que sem fundamento.
Tenho receio de estar a ser injusta mas a verdade é que ele nunca me apoiou em nada na educação da bébé.
Alguem me consegue esclarecer acerca de qual será o melhor caminho para chegarmos a acordo em termos de regulação de poder paternal?
Tenho uma filha de 2 anos e 3 meses e nunca vivi com o pai dela. No entanto, mantivemos uma relação até aos seis meses da bébe em que eu vivia em minha casa com ela e ele ia lá passar algum tempo.
O pai mora a 100 km e já a levou algumas vezes para dormir mas a criança era muito pequena e acaba por se ressentir porque vinha sempre com alterações de comportamento e de transito intestinal, que segundo uma psicologa me disse tem a ver com a separação da mãe que não deveria ocorrer até aos 3 anos.
Trata-se de um pai que tem dado 150€ mensais para a filha mas agora ela vai para a escola e só a mensalidade são 315 €. Sempre que lhe peço dinheiro justifica-se que eu ganho mais do que ele portanto posso assumir as despesas. Também me ameaça com o facto de que se formos para tribunal não tem que me dar tanto dinheiro.. eu não acho assim tanto dinheiro para quem paga casa, roupa, comida, fraldas, educação.
Eu quero chegar a um acordo e não quero afastar a minha filha do pai mas ele só se preocupa com os direitos dele e nunca com as obrigações. Não vai a consultas, não participa na educação. nunca me apoiou em nada quando peço ajuda.
Será que estou a pensar mal em querer assinar um acordo em que ele assuma também responsabilidades na educação da filha mesmo que esteja longe e que não seja tão presente como eu? Custa-me muito ter que ser obrigada a deixar a minha filha ir dormir fora de casa numa casa que mal conhece e com gente estranha para além do pai que se habituou a ver 3 em 3 semanas. Ultimamente também me tem ameaçado com o facto de pedir a guarda da filha.. Mas penso que sem fundamento.
Tenho receio de estar a ser injusta mas a verdade é que ele nunca me apoiou em nada na educação da bébé.
Alguem me consegue esclarecer acerca de qual será o melhor caminho para chegarmos a acordo em termos de regulação de poder paternal?
Respondido por JoanaQ32
- Beatriz Madeira
- Desligado
- Obrigado recebido 704
Cara Joana Quintas, boa tarde.
Deixamos-lhe a sugestão de que procure a opinião da Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos cujos contactos encontra em sabiasque.pt/familia/noticias/2352-denun...resentar-queixa.html (última alínea do artigo).
Deixamos-lhe a sugestão de que procure a opinião da Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos cujos contactos encontra em sabiasque.pt/familia/noticias/2352-denun...resentar-queixa.html (última alínea do artigo).
Respondido por Beatriz Madeira
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