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Maxima Urgencia
- catarinaneves
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Boa noite, venho por este meio solicitar se possível o esclarecimento de algumas questões.
Resumidamente vou contar o que me traz aqui.
Eu tenho duas filhas na qual a minha filha mais velha Vera Mónica vai fazer em Julho 4 anos.
Eu fui mãe adolescente (16anos) nunca casei ou morei em união de factos com o pai dela.
Não posso negar que ele visitava a filha mas nunca passou uma noite com ela, pois não confiava no modo de vida que ele levava.
Aos 7 meses foi detectado através de internamento que a Vera tinha bronquiolite ( vírus agudo nos pulmões que consequentemente traz bastantes recaídas), daí foi necessário vários tratamentos, estes todos a meu encargo ou seja dos meus pais pois eu era menor e estudante.
Esta doença permaneceu ate a data, onde foi agora recentemente detectado que a Vera e asmática.
No dia 17 de Julho de 2013 o pai da Vera foi detido por posse e trafico de droga, onde se encontra ate a data a aguardar a ultima sentença.
Actualmente eu vivo em união de factos com o meu companheiro,somos nós que suportamos desde sempre todos os custos, tratamentos, pediatras, etc.. da Vera,não tendo nenhum apoio financeiro da parte paterna dela.
Após o sucedido, apareceu uma oportunidade de trabalho para mim e para o meu companheiro no estrangeiro, só que o problema é que o pai da Vera não autoriza.
O estrangeiro e uma opção bastante valida no âmbito de proporcionar um melhor futuro as minhas filhas e poder ser seguida por especialistas adequados a esse problema.
Eu gostaria então de saber se levando a causa a tribunal consigo a custodia exclusiva da minha filha. Continuo a dizer que na minha honesta opinião não e o melhor ambiente para a minha filha frequentar institutos prisionais , no qual o pai dela me obriga a levar a menina.
E se ele terá alguma ipotese de poder levar a Vera a passar fins de semana ou alguém que fique tutora do pai dela.
Aguardo resposta urgente, obrigado
Resumidamente vou contar o que me traz aqui.
Eu tenho duas filhas na qual a minha filha mais velha Vera Mónica vai fazer em Julho 4 anos.
Eu fui mãe adolescente (16anos) nunca casei ou morei em união de factos com o pai dela.
Não posso negar que ele visitava a filha mas nunca passou uma noite com ela, pois não confiava no modo de vida que ele levava.
Aos 7 meses foi detectado através de internamento que a Vera tinha bronquiolite ( vírus agudo nos pulmões que consequentemente traz bastantes recaídas), daí foi necessário vários tratamentos, estes todos a meu encargo ou seja dos meus pais pois eu era menor e estudante.
Esta doença permaneceu ate a data, onde foi agora recentemente detectado que a Vera e asmática.
No dia 17 de Julho de 2013 o pai da Vera foi detido por posse e trafico de droga, onde se encontra ate a data a aguardar a ultima sentença.
Actualmente eu vivo em união de factos com o meu companheiro,somos nós que suportamos desde sempre todos os custos, tratamentos, pediatras, etc.. da Vera,não tendo nenhum apoio financeiro da parte paterna dela.
Após o sucedido, apareceu uma oportunidade de trabalho para mim e para o meu companheiro no estrangeiro, só que o problema é que o pai da Vera não autoriza.
O estrangeiro e uma opção bastante valida no âmbito de proporcionar um melhor futuro as minhas filhas e poder ser seguida por especialistas adequados a esse problema.
Eu gostaria então de saber se levando a causa a tribunal consigo a custodia exclusiva da minha filha. Continuo a dizer que na minha honesta opinião não e o melhor ambiente para a minha filha frequentar institutos prisionais , no qual o pai dela me obriga a levar a menina.
E se ele terá alguma ipotese de poder levar a Vera a passar fins de semana ou alguém que fique tutora do pai dela.
Aguardo resposta urgente, obrigado
Respondido por catarinaneves
- Beatriz Madeira
- Desligado
- Obrigado recebido 704
Cara Catarina Neves, boa tarde.
A nossa sugestão imediata é que se dirija ao Tribunal de Família da sua área de residência e que peça para falar com um advogado do Ministério Público. Exponha a situação e veja quais são as suas/vossas opções a partir dessa consulta. Leve uma lista de perguntas já escritas de forma a não se esquecer de perguntar nada.
A nossa sugestão imediata é que se dirija ao Tribunal de Família da sua área de residência e que peça para falar com um advogado do Ministério Público. Exponha a situação e veja quais são as suas/vossas opções a partir dessa consulta. Leve uma lista de perguntas já escritas de forma a não se esquecer de perguntar nada.
Respondido por Beatriz Madeira
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