Lamentavelmente, não. O nosso Código do Trabalho diz, no artigo 252, que "O trabalhador tem direito a faltar ao trabalho até 15 dias por ano para prestar assistência inadiável e imprescindível, em caso de doença ou acidente, a cônjuge ou pessoa que viva em união de facto ou economia comum com o trabalhador, parente ou afim na linha recta ascendente ou no 2.o grau da linha colateral.".
Deixamos-lhe, no entanto, a sugestão de que explore a possibilidade de, para além das baixas para assistência à sua esposa, ir requerendo baixas de assistência a filhos menores (como sistema "complementar" para poder prestar assistência à família como um todo). Fale com o seu médico de família sobre esta possibilidade.