Ligado 29-05-2016
em Portugal
Categorias: Greves, manifestações e contestação social
Precariedade, nem para os estivadores, nem para ninguém. O deputado Heitor de Sousa afirma a solidariedade do Bloco para com a luta dos estivadores e os objetivos essenciais que a têm norteado.
Manifestação partiu do Cais do Sodré. Às 17h30 a Assembleia da República já estava rodeada de grades.
Várias centenas de estivadores estão hoje a desfilar em Lisboa desde as 18:30, em direcção à Assembleia da República, numa marcha de protesto contra a precariedade, que se faz notar pelo rebentamento de petardos.
Centenas de estivadores estão a desfilar em direção à Assembleia da República numa marcha de protesto contra a precariedade laboral. No protesto estão delegações da CGTP e do Bloco de Esquerda.
Várias centenas de estivadores estão hoje a desfilar em Lisboa desde as 18:30, em direção à Assembleia da República, numa marcha de protesto contra a precariedade, que se faz notar pelo rebentamento de petardos.A abrir a manifestação, vão algumas dezenas de trabalhadores portuários, vestidos de preto e de cara tapada, com a bandeira portuguesa, segurando uma faixa que dá o mote ao protesto: “precariedade nem para os estivadores nem para ninguém, todos por todos, porto a porto, empresa a empresa, setor a setor”.
Várias centenas de estivadores estão a desfilar em Lisboa desde as 18:30, em direção à Assembleia da República, numa marcha de protesto contra a precariedade, que se faz notar pelo rebentamento de petardos.
Os estivadores manifestam-se hoje, a partir das 18 horas, contra a precariedade laboral, sob o lema "Precariedade? Nem para os estivadores nem para ninguém". Trabalhadores de vários portos nacionais vão concentrar-se no Cais do Sodré, às 18:00 horas, dirigindo-se depois para a Assembleia da República. Uma delegação da CGTP-IN, encabeçada por José Manuel Oliveira, da Comissão Executiva, estará presente nesta acção de luta.
Os estivadores manifestam-se esta quinta-feira contra a precariedade laboral, enquanto o sindicato continua a negociar com os operadores do Porto de Lisboa um novo Contrato Coletivo de Trabalho para minimizar o impacto da lei, em vigor desde 2013.Sob o lema “Precariedade? Nem para os estivadores nem para ninguém”, a concentração, que contará com trabalhadores de vários portos nacionais, está marcada para as 18:00 no Cais do Sodré, dirigindo-se depois para a Assembleia da República.
Os estivadores manifestam-se hoje contra a precariedade laboral, enquanto o sindicato continua a negociar com os operadores do Porto de Lisboa um novo Contrato Coletivo de Trabalho para minimizar o impacto da lei, em vigor desde 2013.
Os estivadores manifestam-se na quinta-feira contra a precariedade laboral, enquanto o sindicato continua a negociar com os operadores do Porto de Lisboa um novo Contrato Coletivo de Trabalho para minimizar o impacto da lei, em vigor desde 2013.
Na véspera da manifestação contra a precariedade convocada pelo Sindicato dos Estivadores, António Mariano garante que os estivadores carregaram todos os contentores que se dirigiam à Madeira, cumprindo os serviços mínimos decretados.
O Sindicato dos Estivadores acusou hoje os operadores do Porto de Lisboa de tentarem introduzir aspetos no Contrato Coletivo de Trabalho que não estavam previstos, defendendo que a contratação coletiva não pode ser feita à pressa.
Sindicato dos Estivadores foi chamado ao Parlamento para explicar conflito no Porto de LIsboa.
O presidente do Sindicato dos Estivadores, António Mariano, exige que o Ministério Público investigue quem, de facto, provocou a rutura de 'stock' de medicamentos na Madeira.
A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, afirmou hoje que o novo Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) dos estivadores do Porto de Lisboa não foi ainda assinado porque "uma das partes não está em Portugal".
Ministra Ana Paula Vitorino fez ponto de situação na audição parlamentar.
A ministra do Mar desvalorizou o atraso na assinatura do novo Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) entre operadores e estivadores do porto de Lisboa, mas vai reunir-se terça-feira, 14 de Junho, com a comunidade portuária para fazer um "ponto de situação".
Ana Paula Vitorino reúne-se com comunidade portuária de Lisboa, numa altura em que o acordo entre operadores e estivadores ainda não foi assinado.
A Ministra do Mar desvaloriza atraso na assinatura do novo Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) entre operadores e estivadores do porto de Lisboa. Reunião agendada para terça-feira
A Ministra do Mar desvalorizou esta segunda-feira o atraso na assinatura do novo Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) entre operadores e estivadores do porto de Lisboa, mas vai reunir-se terça-feira com a comunidade portuária para fazer um “ponto de situação”.“Quero acreditar que [as negociações e a celebração do acordo] não estão em causa. Na sexta-feira foi feriado nacional, hoje é feriado municipal em Lisboa. Estou em crer que essa pequena dilação que houve tem a ver com a existência destes feriados”, disse Ana Paula Vitorino, durante uma visita de trabalho ao porto de Setúbal.
A Ministra do Mar desvalorizou hoje o atraso na assinatura do novo Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) entre operadores e estivadores do porto de Lisboa, mas vai reunir-se terça-feira com a comunidade portuária para fazer um "ponto de situação".
O novo Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) dos estivadores do Porto de Lisboa não foi concluído no prazo de 15 dias, acordado entre os operadores portuários e o sindicato a 27 de Maio.
“Já existem operadores que estão a regressar. Claro que nunca é a 100%. Mas esperamos recuperar a atividade que tínhamos antes da greve dos estivadores ao longo deste ano”, diz a presidente da administração do Porto de Lisboa
A presidente da Administração do Porto de Lisboa disse hoje que há operadores que já retomaram as operações e que espera até ao final do ano recuperar a atividade para os níveis anteriores à greve dos estivadores.
A ideia partiu do Sindicato dos Estivadores e o objetivo é que participem nesta manifestação os estivadores e os restantes colegas que trabalham nos portos, as também os trabalhadores dos demais sectores e os desempregados. As respostas revelam uma adesão por parte dos mais diversos setores de atividade. Os protestos começam dia 7 de junho.A convocatória da manifestação conta com as adesões da CGTP, Fectrans (Federação dos Sindicatos dos Transportes), do movimento de mulheres de estivadores “Flores do Cais”, da Solid, da UMAR, dos Precários Inflexíveis, do Sindicato Nacional dos Assistentes Sociais, do Sindicato dos Call Center, ou ainda de trabalhadores das Comissões de Trabalhadores da GroundForce, do Banco Santander-Totta, o M12M – Academia Cidadã e a Plataforma contra o TTIP.
O sindicato dos estivadores quer que as condições laborais agora asseguradas em Lisboa sejam estendidas "de Leixões a Sines, de Aveiro à Figueira da Foz e Setúbal, do Caniçal à Praia da Vitória".
Com a sua persistência, os estivadores conseguiram uma vitória, não só para si, mas em nome de uma ideia que não foi esquecida: já somos netos de Keynes, a exploração já não devia ser a norma, muito menos a "nova" norma.
Mantém-se, pelos estivadores mas não só, marcada a Manifestação contra a Precariedade, dia 16 de Junho, às 18h no Cais do Sodré. Perante uma vitória, é preciso continuar a avançar.
Acordo entre estivadores e operadores portuários suspendeu a greve no porto de Lisboa.
O Sindicato dos Estivadores publicou o acordo alcançado para o porto de Lisboa e defende que “as nossas condições laborais com direitos sejam o referencial para os estivadores doutros portos”. Dia 16 há manifestação em Lisboa.
O movimento de contentores no porto de Lisboa recuou 46% em Abril, mês em que os estivadores entraram em greve. Em contrapartida, Setúbal e Leixões registaram fortes crescimentos.
Vice-presidente do PSD está preocupada com o que diz ser uma “cedência total” às reivindicações dos trabalhadores. E teme o contágio para “outros portos e outros setores”
O impacto do conflito entre estivadores e operadores do Porto de Lisboa está à vista: a atividade caiu 15,4% até Abril. Sines transportou mais de metade da carga movimentada nos portos do continente.
Sob o efeito da última greve dos estivadores em Lisboa, o porto de Sines voltou a crescer de janeiro a abril, pesando 53% da atividade portuária do continente, o que já equivale a cerca de cinco vezes o porto de Lisboa. Leixões opera quase o dobro do porto da capital
“Trabalhadores de todo o país: vede o exemplo dos estivadores, uni-vos e lutai!” Bem podia ser esta a palavra de ordem de bloquistas e comunistas, depois do acordo alcançado no Porto de Lisboa
O presidente do Governo dos Açores, Vasco Cordeiro, disse hoje que "finalmente" os estivadores retomaram o trabalho no Porto de Lisboa, reafirmando que a greve estava a causar "perturbações" à economia regional.
Depois do acordo alcançado na sexta-feira, Porto de Lisboa volta a movimentar cargas
No Porto de Lisboa, já se nota o regresso dos estivadores ao trabalho, 40 dias após o início da greve
A movimentação de cargas e descargas volta hoje ao Porto de Lisboa, 40 dias após o início da greve dos estivadores, suspensa no sábado depois de terem chegado a acordo com os operadores.Além dos navios com chegada prevista, há pelo menos um de contentores, há ainda muita carga acumulada em terra, que se foi juntando desde 20 de abril, apesar de nos últimos dias uma parte ter sido retirada com a presença da PSP e debaixo da contestação dos piquetes de greve.
A movimentação de cargas e descargas volta esta segunda-feira ao Porto de Lisboa, 40 dias após o início da greve dos estivadores, suspensa no sábado depois de terem chegado a acordo com os operadores.
A movimentação de cargas e descargas volta hoje ao Porto de Lisboa, 40 dias após o início da greve dos estivadores, suspensa no sábado depois de terem chegado a acordo com os operadores.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, afirmou este domingo que o porto de Lisboa está prisioneiro dos estivadores e comparou a circunstância ao condicionamento industrial do antigo regime português.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, afirmou hoje que o porto de Lisboa está prisioneiro dos estivadores e comparou a circunstância ao condicionamento industrial do antigo regime português.A líder centristas comentou o acordo alcançado, no sábado, entre estivadores e operadores, considerando que “mostra mais uma vez como o Partido Comunista e os Sindicatos impõem soluções ao Governo” socialista liderado por António Costa.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, afirmou hoje que o porto de Lisboa está prisioneiro dos estivadores e comparou a circunstância ao condicionamento industrial do antigo regime português.
O conflito entre estivadores e operadores do Porto de Lisboa vem desde 2012. Foi em novembro desse ano que PSD, CDS e PS aprovaram, no Parlamento, o novo Regime Jurídico do Trabalho Portuário, alterando uma lei que se mantinha desde 1993.O objetivo era claro: cortar custos. “O regime jurídico que agora se estabelece visa contribuir para uma racionalização da gestão de mão-de-obra nos portos portugueses, por forma a viabilizar o abaixamento dos custos de operação portuária, condição indispensável para que os portos nacionais possam enfrentar com sucesso os exigentes os exigentes desafios do futuro”. Álvaro Santos Pereira, então ministro da Economia do governo de Passos Coelho, detalhava, até, qual teria de ser a dimensão desses cortes: era preciso reduzir custos em 25% e 30% para aumentar a competitividade.
“De um coletivo de desconhecidos a um grupo de profissionais em forte protesto”. Foi assim que, em 2013, durante uma de várias manifestações que foram feitas desde então, António Mariano, presidente do Sindicato dos Estivadores, descrevia a classe.A descrição não estava longe da verdade. Os estivadores deixaram de ser um grupo desconhecido e vieram encher noticiários desde que, em 2012, deram início a uma série de greves que já acumulam 441 dias de paralisação no Porto de Lisboa. Os salários em atraso, as horas mal pagas e a incerteza de cada dia de trabalho são histórias que começam agora a ganhar espaço, sobretudo pelas palavras das mulheres dos estivadores.
A porta-voz do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, considerou hoje que a greve dos estivadores do Porto de Lisboa foi exemplar do caminho que tem de ser feito em defesa da contratação colectiva em Portugal.
Secretário-geral do PCP criticou Bruxelas por pretender aplicar sanções por défice excessivo.
Catarina Martins interveio no encerramento do Fórum "Desigualdades sociais: quebrar o ciclo" sobre a luta dos estivadores e o acordo alcançado, sobre precariedade e propostas que a combatam e ainda a proposta de introdução de “leques salariais” em empresas, para limitar o fosso salarial entre administração e trabalhadores.
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