Ligado 28-07-2016
em Portugal
Categorias: Greves, manifestações e contestação social
A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, decidiu convocar para o próximo dia 28 de Julho, uma greve nacional de 24 horas, no Serviço Nacional de Saúde, para exigir a aplicação imediata das 35 horas de trabalho a todos os trabalhadores, a reposição do valor integral das horas de qualidade e extraordinárias e a admissão de pessoal em número suficiente para fazer face às necessidades dos Serviços. FONTE: Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónoma
A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, decidiu convocar para o próximo dia 28 de Julho, uma greve nacional de 24 horas, no Serviço Nacional de Saúde, para exigir:
a aplicação imediata das 35 horas de trabalho a todos os trabalhadores;
a reposição do valor integral das horas de qualidade e extraordinárias;
a admissão de pessoal em número suficiente para fazer face às necessidades dos Serviços.
Os 40 mil trabalhadores da saúde que, segundo a Federação Sindical da Administração Pública, ainda não têm direito às 35 horas semanais, ameaçam parar dois dias na última semana do mês. Pré-aviso já foi entregue
Os trabalhadores da saúde paralisam nos dias 28 e 29 contra o horário de 40 horas semanais, que ainda lhes está ser aplicado, depois de terem iniciado sexta-feira uma greve à oitava hora de trabalho pelo mesmo motivo.José Abraão, dirigente da Federação Sindical da Administração Pública (Fesap), disse hoje à agência Lusa que a estrutura sindical emitiu o pré-aviso de greve com o objetivo de conseguir um compromisso de negociação com o Governo para resolver a situação dos trabalhadores do setor da saúde, que continuam a trabalhar 40 horas e não 35 horas, como os restantes trabalhadores da Administração pública.
Os trabalhadores da saúde paralisam nos dias 28 e 29 contra o horário de 40 horas semanais, que ainda lhes está ser aplicado, depois de terem iniciado sexta-feira uma greve à oitava hora de trabalho pelo mesmo motivo.
Só o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas representa cerca 40 mil funcionários com contratos individuais de trabalho (CIT). Até ao final de quinta-feira, os sindicatos ainda não tinham recebido qualquer resposta às suas reivindicações da parte do Ministério da Saúde
Entrada em vigor das 35 horas poderá ficar marcada por protestos. Aos enfermeiros podem juntar-se os sindicatos de outras carreiras na Saúde.