Ligado 11-12-2015
em Portugal
Categorias: Greves, manifestações e contestação social
Ministra do Mar e Porto de Lisboa anunciaram acordo de paz social com os estivadores e falaram de pagamento dos créditos salariais, mas houve mais cedências aos trabalhadores para evitar a greve.
O conflito que opõe os estivadores e os operadores do Porto de Lisboa, com a ameaça de greve a durar desde novembro, pode ter um ponto final em breve com a assinatura do próximo contrato coletivo, anunciou a ministra do Mar.
Autoridades regionais não conseguem ainda quantificar os prejuízos para as economias açorianas e madeirenses com a paralisação, mas falam em “sérios transtornos”.
Já há acordo entre os sindicatos de estivadores e as gestoras dos portos. Os pré-avisos de greve vão ser retirados.
O Sindicato dos Estivadores e os operadores do Porto de Lisboa chegaram hoje "a um acordo de paz social", anunciou a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.
A presidente da Associação de Comércio e Indústria do Funchal (ACIF), Cristina Pedra, disse hoje que o pré-aviso de greve dos estivadores no Porto de Lisboa está a prejudicar empresas e consumidores na Madeira.
O Sindicato dos Estivadores emitiu um novo pré-aviso de greve no Porto de Lisboa até 31 de Janeiro, prolongando o protesto que só é accionado se as entidades empregadoras contratarem “trabalhadores estranhos à profissão".
Sindicato dos Estivadores emitiu um novo pré-aviso de greve no Porto de Lisboa até 31 de janeiro, prolongando assim o protesto que só é acionado se as entidades empregadoras contratarem "trabalhadores estranhos à profissão".
Os operadores do Porto de Lisboa e Sindicato dos Estivadores aceitaram na segunda-feira reatar as conversações com vista a um acordo laboral.
Protesto só é acionado se as entidades empregadoras contratarem "trabalhadores estranhos à profissão"
O Sindicato dos Estivadores emitiu um novo pré-aviso de greve no Porto de Lisboa até 31 de Janeiro, prolongando assim o protesto que só é accionado se as entidades empregadoras contratarem "trabalhadores estranhos à profissão".
Negociações tinham sido interrompidas em março. Meta é celebrar um novo contrato coletivo de trabalho, que defenda "os direitos dos trabalhadores"
Os operadores do Porto de Lisboa e Sindicato dos Estivadores vão reatar as conversações com vista a um acordo laboral, que ponha um ponto final na instabilidade laboral, que já levou à suspensão de escala de grandes armadores.
Os operadores do Porto de Lisboa e Sindicato dos Estivadores vão reatar as conversações com vista a um acordo laboral, que ponha um ponto final na instabilidade laboral, que já levou à suspensão de escala de grandes armadores.
A ministra do Mar adiantou no Parlamento que os armadores como a Maersk, que decidiram suspender as escalas em Lisboa durante a greve dos estivadores, garantiram à APL que voltarão à capital “assim que for resolvido o conflito”.
O Sindicato de Trabalhadores dos Portos de Lisboa e Setúbal assinou esta quarta-feira um contrato colectivo de trabalho com a Associação de Operadores do Porto de Lisboa, contrariando a posição dos estivadores em greve
O Sindicato dos Estivadores enviou uma carta à Maersk a explicar a sua versão sobre os atrasos no Porto de Lisboa, que levaram o grupo dinamarquês a suspender as escalas, queixando-se de ser vítima de difamação.
O Sindicato dos Estivadores enviou uma carta à Maersk a explicar a sua versão sobre os atrasos no Porto de Lisboa, que levaram o grupo dinamarquês a suspender as escalas, queixando-se de ser vítima de difamação.
O Sindicato dos Estivadores afirma, em comunicado, que a saída do grupo Maersk, divulgada esta terça-feira, não se deve à greve em curso, mas sim ao facto do porto viver hoje “uma situação caótica, provocada pela limitação das operações portuárias”.
O ministro do Planeamento e Infraestruturas admitiu esta terça-feira que, a confirmar-se, a saída do grupo dinamarquês Maersk do Porto de Lisboa "evidentemente não é positivo para a economia portuguesa", garantindo que o Governo vai acompanhar a situação.
O Sindicato dos Estivadores entregou pré-aviso de greve nos portos de Lisboa, Setúbal e Figueira da Foz, a partir de 31 de Dezembro até 21 de Janeiro de 2016, segundo um comunicado.
O Sindicato dos Estivadores anunciou um pré-aviso de greve nos portos de Lisboa, Setúbal e Figueira da Foz, a partir de 31 de dezembro até 21 de janeiro de 2016.
Os estivadores defendem que a saída do grupo dinamarquês "não está relacionada, até ao momento, com a greve em curso" destes profissionais, mas sim com "uma situação operacional deficiente".
O Sindicato dos Estivadores garante que a saída do grupo dinamarquês Maersk do Porto de Lisboa "não está relacionada, até ao momento, com a greve em curso" destes profissionais, mas sim com "uma situação operacional deficiente".
A companhia dinamarquesa suspendeu escalas no Porto de Lisboa por não haver "desenvolvimento na situação de greve" dos estivadores. Em alternativa, a Maersk Line utilizará Leixões ou Sines.
A Associação de Operadores do Porto de Lisboa (AOPL) está a acusar o sindicato dos estivadores de prosseguirem uma "estratégia de liquidação" das empresas com a greve iniciada a 14 de novembro e que vai decorrer até final do ano.
Segundo o Sindicato dos Estivadores, primeira semana de greve provocou “um autêntico e generalizado caos” nos portos. Paralização mantém-se até 11 de dezembro.
Sindicato explica que ainda não se verificou qualquer das condições anunciadas no pré-aviso de greve que determinavam a paragem total das operações.
O Sindicato dos Estivadores decidiu prolongar a greve que teve início no dia 14 de novembro e deveria terminar a 4 de dezembro, até ao próximo dia 11 de dezembro, com diferentes incidências nos portos de Lisboa, Figueira da Foz e Setúbal.
Paralisação ainda poderá acontecer, caso o Porto de Lisboa contrate trabalhadores fora da empresa que até aqui tinha a exclusividade deste serviço.
O presidente do Sindicato dos Estivadores defende que a greve no porto de Lisboa, que começa no sábado e se prolonga por 20 dias, só terá impacto se as entidades empregadoras contratarem "trabalhadores estranhos à profissão".
Ao mesmo tempo que o sindicato de estivadores admite fazer "greves contínuas", os operadores afirmam que ainda estão a recuperar de paralisações grandes em 2012 e 2013.
Estivadores marcam greve de dez dias a partir de 14 de Novembro.