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FENPROF e os seus Sindicatos presentes nos centros de emprego

Ligado 31-08-2014

A FENPROF e os seus Sindicatos estarão presentes em centros de emprego no dia 1 de Setembro, primeiro dia do ano escolar 2014-2015: insuportavelmente, a próxima segunda-feira voltará a ficar marcada pela brutalidade ímpar das políticas do governo também na área da Educação e Ensino. Naquele dia, muitos milhares de docentes entrarão em situação de desemprego.

Dia 1 de Setembro: FENPROF em contacto com professores desempregados, volta a denunciar os malefícios das políticas do governo

À semelhança do que aconteceu no ano passado, o ano escolar arranca sem que os professores sem vínculo saibam se ficaram colocados. Organizações de docentes prometem apoiar os cerca de 8000 cujos contratos terminam esta sexta-feira e que segunda deverão pedir o subsídio de desemprego.

Sindicatos e associação marcam encontro com professores nos centros de emprego

A FENPROF e os seus Sindicatos estarão presentes em centros de emprego no dia 1 de setembro, primeiro dia do ano escolar 2014-2015. Naquele dia, muitos milhares de docentes entrarão em situação de desemprego; muitos outros continuarão desempregados, apesar da falta que fazem nas escolas e da real necessidade que Portugal tem do seu trabalho e das suas qualificações.

FENPROF com professores desempregados a denunciar os malefícios das políticas do governo

O governo fomenta o desemprego e instabiliza a vida dos docentes e das escolas, mas quer evitar a percepção do problema pela opinião pública. Mesmo já com o governo a manobrar ocultações, a FENPROF e os seus sindicatos estarão presentes em quinze locais, dando apoio aos docentes que ali tenham de acorrer e sublinhando com absoluta clareza a necessidade da luta contra um governo que assim governa e as políticas que ele assim professa. Sem esta luta, a brutalidade prosseguiria, impune.

O governo fomenta o desemprego e instabiliza a vida dos docentes e das escolas

Docentes sem vínculo à função pública não souberam o resultado do concurso de colocação no último dia útil de Agosto e estão nesta segunda-feira nas filas dos centros de emprego.

Professores alertam que a “incerteza” também é “prejudicial” para os alunos

O ministro da Educação, Nuno Crato, diz que uma pessoa não precisa de ir pedir o subsídio "no primeiro dia em que suspeita que pode vir a estar sem emprego". A Associação Nacional dos Professores Contratados lembra que as pessoas "têm contas para pagar".

Professores acusam Crato de "falta de respeito" pelos que estiveram nas filas dos centros de emprego

O ministro da Educação nega qualquer atraso na divulgação das listas de professores colocados e defende que os docentes têm 90 dias para se apresentarem no centro de emprego, sendo desnecessário irem no primeiro dia.

Ministro da Educação nega atraso na divulgação das listas de professores contratados

Perante uma situação de impossibilidade comprovada de os professores procederem à sua candidatura, a FENPROF exigiu o alargamento do parzo, a que o MEC respondeu com apenas mais um dia. Ora,se o prazo já era apertado, com este problema de que o MEC tem de assumir responsabilidades, o adiamento era necessário, mas poderá ser insuficiente, aliás, como já o anterior parecia ser, tendo em con ta a própria natureza deste concurso e a enorme pressão que se abate sobre os docentes.

Acção dos professores e da FENPROF obrigou MEC a alargar o prazo de candidatura à bolsa de contratação de escola